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A passagem relâmpago de Ernesto Araújo pela OEA, na última quinta-feira, chamou a atenção de seus pares da diplomacia. Araújo discursou por 20 minutos no Conselho Permanente, anunciou o apoio do Brasil à reeleição do presidente da entidade, Luis Almagro – conforme o RR antecipou em 21 de janeiro – e saiu rapidamente. Nem sequer participou dos debates multilaterais, como é a praxe. Algum gaiato poderá dizer, jocosamente, que era receio de ser cobrado pela dívida do Brasil com a OEA, que já está em exatos US$ 21.027.390,00. Maldade…
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