Despedida da Vivendi dura apenas um verão

  • 20/04/2015
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A Vivendi se foi, mas já está voltando. Seis meses após a venda da GVT para a Telefônica, o grupo francês trabalha na retomada de seus investimentos no Brasil. Por ora, os planos não remetem diretamente ao setor de telefonia – embora ele esteja no caminho traçado pela empresa. A intenção dos franceses é montar uma base de operações na área de entretenimento, um de seus principais negócios na Europa. O ponto de partida será a distribuição de vídeos, filmes e músicas por meio de plataformas digitais. Ou seja: por ora, a Vivendi pendura no cabide o figurino de empresa de telefonia para reaparecer no mercado brasileiro como uma provedora de conteúdo, inclusive para as próprias operadoras celulares. Segundo fonte próxima ao grupo, a estratégia dos franceses prevê aquisições no país – o Citi teria sido contratado para prospectar ativos. A Vivendi já saiu também em busca de um executivo para comandar suas operações no Brasil. Um dos nomes cotados seria o da presidente da B2W, Anna Christina Saicali. O cardápio de operações que os franceses pretendem servir no Brasil é dos mais sortidos. A Vivendi, que está fechando a compra do controle mundial do Dailymotion, pretende trazer o negócio para o Brasil. Trata-se de uma das grandes empresas internacionais de distribuição de entretenimento via web.

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