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Acervo RR
HSBC Platinun O HSBC freou o seu projeto de “popularização” no Brasil. Por “popularização”, entenda-se a busca de clientes com renda mensal inferior a R$ 4 mil que pautou a instituição nos últimos três anos. A opção acabou se revelando um equívoco em termos de rentabilidade. O argentino Sebastian Arcuri, recém-empossado na diretoria de varejo do HSBC Brasil, recebeu carta branca para alterar o perfil da carteira, contrapondo-se a estratégia que ditou a gestão de seu antecessor, Henrique Frayha. A ordem agora é privilegiar o segmento Premier, para clientes com renda na faixa dos R$ 7 mil. McGraw-Hill A Pearson fez escola. A exemplo dos ingleses, que se uniram a SEB Coc, o grupo editorial norte-americano McGraw-Hill também pretende se associar a empresas de ensino no Brasil. Tem vasculhado o mercado em busca de escolas de nível médio e universidades. Além do investimento per si, o objetivo do grupo é alavancar a venda de livros científicos, técnicos e profissionais, um dos seus principais segmentos de negócio. A McGraw-Hill atua no mercado editorial brasileiro em parceria com a gaúcha Artmed, que tem no seu capital a BNDESpar e o private equity CRP. Por encomenda Há um novo capítulo na licitação para a compra dos 36 caças da FAB. O governo brasileiro quer usar o contrato como um trampolim para viabilizar a produção e comercialização dos KC-390, cargueiros desenvolvidos pela Embraer. A ideia é costurar um acordo entre o consórcio vencedor e a empresa brasileira para a venda das aeronaves no mercado internacional, como uma das contrapartidas a licitação. A medida representa mais um ponto para a Dassault, favoritíssima para vencer a concorrência. O grupo francês, que mantém uma participação minoritária na Embraer, é um interessado natural no projeto KC-390.
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