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Em meio à investigação das acusações de Sergio Moro contra o presidente Jair Bolsonaro, Augusto Aras trabalha para debelar um princípio de incêndio interna corporis. Os procuradores no Distrito Federal alegam ter direito a receber auxílio-alimentação retroativamente a 2004, o que representaria algumas dezenas de milhões de reais a mais não previstas no orçamento do MPF. Isso para falar não do risco do caso criar “jurisprudência” para outros estados. Aras já teria orientando o Conselho Nacional do Ministério Público a vetar a reivindicação.
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