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O aumento da alavancagem da AES Tietê tem sido motivo de preocupação para os minoritários da empresa – entre os quais figura o BNDES. A relação dívida líquida/Ebitda teria fechado o ano de 2018 no patamar de 3,2. E vai aumentar caso se concretize a negociação com a Renova Energia para a compra do Complexo Eólico Alto Sertão III. A operação gira em torno de R$ 1,6 bilhão, sendo R$ 1.2 bilhão em assunção de dívida. Ressalte-se que os covenants, ou seja, as garantias para três séries de debêntures emitidas pela AES Tietê preveem um limite para a dívida líquida de 3,85 vezes o Ebitda.
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