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A experiência na presidência do BNDES foi too much para Maria Silvia Bastos Marques. A economista não quer mais saber de setor público. Pagou o pato de ter de elevar o nível de um governo execrável. E foi perseguida pelo lombrosiano Paulo Skaf. Antes dela, somente o saudoso economista Antonio Barros de Castro tinha permanecido tão pouco tempo à frente do banco – outubro de 1992 a março de 1993.
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