As balas de festim do empresariado

  • 13/04/2018
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A coalizão empresarial formada com o objetivo de apoiar a intervenção federal no Rio de Janeiro desandou. A agremiação era liderada pelos presidentes do Instituto Aço Brasil, Marco Polo, e da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Angela Costa, e congregava diversas entidades empresariais do estado. A iniciativa teve momentos inflamados com reuniões marcadas por grande participação numérica. Como de costume, o volume de propostas de ação foi exponencialmente superior à capacidade de realização. O entusiasmo ficou rarefeito quando começou a se falar de dinheiro. Nas últimas semanas, consta que os militares e empresários passaram a tomar
conta dos seus respectivos afazeres, cada um no seu canto. A coalizão tornou-se diluição. Talvez tenha sido melhor assim.

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