Tag: Mitsui
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Infraestrutura
VLI encontra mais um obstáculo para a devolução de trechos da FCA
4/11/2024A VLI, leia-se Vale, Brookfield e Mitsui, entrou na linha de tiro dos próprios clientes. Há informações em Brasília que grandes grupos usuários da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), a exemplo da Braskem e da RHI Magnesita, têm feito pressão junto ao ministro dos Transportes, Renan Filho, para brecar a possível devolução de trechos da linha férrea. As empresas alegam risco de descontinuidade no serviço de transporte de cargas – sabe-se lá quando o governo conseguirá relicitar esses ramais. A reação de importantes empresas aumenta o enrosco em torno da renovação antecipada do contrato da FCA. A VLI quer prorrogar a concessão, mas insiste em devolver à União trechos menos rentáveis ou mesmo deficitários, notadamente na Bahia. É o caso do ramal entre Corinto (MG) e o Porto de Aratu, nas proximidades de Salvador.
Destaque
Brookfield espreita a porta de saída na VLI
17/10/2024Empresa
Mitsui e Rubens Ometto já não falam a mesma língua na sucessão da Vale
9/07/2024Em meio ao intenso disse-me-disse nos corredores da Vale, circula a informação de que a Mitsui teria adotado uma posição de neutralidade no processo de sucessão da mineradora. O recuo é uma ducha de água fria para Rubens Ometto, que via no grupo japonês o principal aliado no lobby para a nomeação de Luiz Henrique Guimarães, ex-CEO da Cosan, para a presidência da Vale. A ver como Ometto vai digerir o distanciamento da Mitsui, sua sócia não apenas na mineradora, mas em uma série de distribuidoras de gás. Procurada, a Mitsui não se manifestou.
Negócios
Mitsui quer exercer opção de compra de distribuidoras da Commit
2/04/2024O RR apurou que a Mitsui pretende exercer o direito de preferência sobre a participação da Commit (ex-Gaspetro) sobre cinco distribuidoras de gás do Nordeste – Algás (AL), Cegás (CE), Copergás (PE), Potigás (RN) e Sergas (SE). O grupo japonês tem buscado pareceres jurídicos para dar respaldo à operação. Paralelamente, discute com a Compass, leia-se Cosan, a precificação dos ativos. Trata-se de uma negociação delicada, que tem de ser conduzida com razoável dose de cuidado. O caso é polêmico, com elevado risco de judicialização. A Commit pertence à Compass (51%) e à própria Mitsui (49%). Em 2021, ao fechar a compra da participação da Petrobras na Gaspetro, a Compass/Cosan se comprometeu com o Cade a se desfazer de um pacote de ativos para que a operação fosse aprovada. Sete participações foram vendidas em 2022. Faltam as cinco distribuidoras nordestinas. A Mitsui já está no capital de todas elas e tem a opção de compra das demais ações. Ou “teria”. Outras concessionárias de gás questionam a transferência das empresas para os japoneses por entender que o acordo com o Cade não permite ao grupo exercer o direito de preferência. Na prática, as cinco distribuidoras estariam saindo de uma mão para a outra da Mitsui, pelo fato de o grupo ser acionista da Commit. A maior contestação vem da Infra Gás e Energia. No ano passado, a empresa fechou a compra da participação da Commit na Algás, Cegás, Copergás, Potigás e Sergas. Fechou, mas não levou. Na condição de sócia da Commit, a Mitsui precisa dar seu aval para o negócio, o que até hoje não aconteceu. A Infra já formalizou uma queixa ao Cade. Nos bastidores, insinua que a dobradinha Compass e Mitsui teria montado um teatro e estaria agindo deliberadamente para forçar a transferência das cinco distribuidoras aos japoneses. O RR fez seguidas tentativas de contato com a Mitsui, mas não obteve retorno.
Empresa
Venture capital é a próxima parada da VLI
7/11/2023A VLI – o conglomerado de logística controlado por Vale, Mitsui e Brookfield – vai criar um braço de venture capital. Já teria reservado cerca de R$ 30 milhões para dar a partida no fundo. Na mira, startups ligadas ao agronegócio e à área de logística. A VLI – dona das ferrovias Centro-Atlântica e Norte- Sul – já fez uma espécie de teste driver ao aportar R$ 1,5 milhão na agtech Brasil Agritest. Procurada pelo RR, a VLI não quis se manifestar.
Destaque
Bahia exige acerto de contas com a VLI em troca da concessão da FCA
3/10/2023Há uma “Conjuração Baiana” contra a VLI – leia-se Vale, Mitsui e Brookfield. O ministro da Casa Civil e ex-governador da Bahia Rui Costa e o seu sucessor no cargo, o também petista Jerônimo Rodrigues, têm se movimentado em Brasília para embarreirar o pedido de renovação antecipada da concessão da FCA (Ferrovia Centro-Atlântica), que vence em 2026. A dupla trabalha junto ao ministro dos Transportes, Renan Filho, e à direção da ANTT para que a extensão do contrato seja obrigatoriamente atrelada a investimentos no trecho da ferrovia em território baiano.
Nos bastidores, o clima é tenso. Autoridades do estado acusam a VLI de ter negligenciado operações da FCA na Bahia para privilegiar ramais mais rentáveis, como o de Goiás, destinado ao transporte de grãos. A munição contra a companhia inclui estudos já encaminhados à ANTT com o objetivo de quantificar as perdas sofridas pelo estado e atribuídas à má conservação e ao sucateamento de trechos locais da linha férrea.
Um dos documentos mais recentes é resultado de um trabalho coordenado por Bernardo Figueiredo, ex-presidente da EPL (Empresa de Planejamento Logístico) e atualmente à frente da TAV, estatal responsável pelo projeto do trem-bala entre Rio e São Paulo. Um dos principais efeitos colaterais seria a suspensão de investimentos na área de mineração, pelas dificuldades logísticas para o escoamento da produção.
As tratativas entre o governo e a VLI são cheias de ziguezagues. Até o momento, a companhia se compromete a desembolsar cerca de R$ 13,8 bilhões na FCA até 2056 – fora os R$ 5 bilhões referentes à nova outorga pela renovação do contrato. Mas, segundo a mesma fonte, não teria apresentado um plano detalhado da partilha dos recursos por estado. Em meio ao imbróglio com influentes lideranças políticas baianas, as conversas parecem ter pedido ainda mais velocidade nas últimas semanas.
O pedido de renovação antecipada da Centro-Atlântica chegou a entrar na pauta da reunião de diretoria da ANTT por duas vezes no mês de setembro – a primeira no dia 14 e a segunda, na última quinta-feira, dia 28. Nos dois casos, o assunto acabou sendo retirado da agenda em cima da hora. Em contato com o RR, a VLI informou que “O processo de renovação antecipada da concessão da Ferrovia Centro-Atlântica segue seu fluxo normal nos órgãos reguladores. Todos os detalhes do processo serão levados a conhecimento das partes interessadas em consultas públicas que serão realizadas em breve.”
A empresa afirma ainda que “Uma vez concluído, o processo de renovação permitirá a antecipação de uma série de investimentos que estimularão a indústria ferroviária e metalmecânica nacional e a economia como um todo”. Perguntada especificamente sobre as cobranças de políticos baianos e a alegada falta de investimentos no estado, a VLI não se pronunciou.
A FCA cruza a Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e o Distrito Federal. Nos mais de sete mil quilômetros da ferrovia, a VLI tem deixado um rastro de descontentamento federativo. Há cobranças de outros estados por mais investimentos, notadamente Rio e Espírito Santo. Mas nada se compara à pressão política que vem da Bahia. Por lá, o enrosco é maior e com vários movimentos cruzados. A estatal Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, por exemplo, chegou a acionar a Procuradoria Geral do Estado e a ANTT exigindo que a VLI faça investimentos na ferrovia.
Infraestrutura
Tem muito trilho retorcido no caminho da VLI
28/04/2023Os planos da VLI de selar a renovação antecipada da concessão da Ferrovia Centro-Atlântico (FCA) neste ano não encontram eco nas mais diversas esferas de Poder. Segundo o RR apurou, tanto no Ministério da Infraestrutura quanto no TCU há resistências à proposta apresentada pela companhia, notadamente no que diz respeito às contrapartidas financeiras – a promessa de investir R$ 14 bilhões em 30 anos é considerada baixa. Além disso, há pressões na mão contrária dos estados cortados pela FCA, sobretudo da Bahia, Rio de Janeiro e, mais recentemente, Espírito Santo.
Neste último caso, a broca maior do governador Renato Casagrande é em relação à Vale, o principal nome do comboio de acionistas da VLI – que inclui ainda Brookfield, Mitsui, FI-FGTS e BNDESpar. Quando da renovação antecipada das concessões das ferrovias Vitória-Minas e Carajás, fechada no mesmo pacote, a mineradora se comprometeu a pagar R$ 11,8 bilhões em outorgas. No entanto, a maior parte – quase R$ 9 bilhões – foi destinada à construção da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO). Coube ao Espírito Santo uma fatia irrisória do valor. Além disso, até o momento a Vale ainda não honrou o compromisso de iniciar as obras de construção da EF-118 entre as cidades capixabas de Cariacica e Ubu. A companhia tem postergado sucessivamente o cronograma do projeto. Ou seja: ao menos por ora, não há nenhum motivo para o governo de Renato Casagrande ter boa vontade com a VLI, uma espécie de braço ferroviário da mineradora. O RR enviou uma série de perguntas à Vale, mas a empresa não se manifestou.
Transporte
Supervia se revela um “Galeão sobre trilhos”
27/04/2023A decisão da Mitsui de devolver a concessão da Supervia traz a reboque o fantasma de um apagão em um dos eixos fundamentais do transporte público do Rio de Janeiro. Desde o início da tarde, quando o ofício enviado pelo grupo japonês à Secretaria Estadual de Transportes veio a público, uma das principais preocupações do governador Claudio Castro e de seus assessores é mitigar a percepção de risco na continuidade dos serviços de trens urbanos no Rio. Trata-se de uma comunicação complexa, dada a armadilha que situações como essa costumam trazer. Quanto mais mensagens de que serão adotadas providências para evitar problemas no funcionamento dos trens maior o foco justamente na possibilidade de existirem problemas.
Vai ser difícil Castro tirar esse descarrilamento da sua conta. Não foi por falta de aviso. Segundo informações apuradas pelo RR, há meses a Mitsui vinha sinalizando às autoridades a intenção de devolver a concessão da Supervia. Mesmo assim, a gestão de Castro mostrou-se leniente para se antecipar ao problema. O episódio configura mais um revés do governo do Rio na administração do transporte público. Em novembro do ano passado, a CCR anunciou que interromperia as atividades do sistema de Barcas entre Rio e Niterói, o que forçou o estado a costurar às pressas um acordo com a companhia, reconhecendo dívidas e se comprometendo a pagar indenizações à concessionária. Com isso, garantiu a duras penas a permanência da CCR por mais dois anos. Segundo fonte próxima à Mitsui, a empresa não estaria disposta a seguir o mesmo caminho, o que força o governo a achar soluções rápidas. Uma hipótese seria o estado encampar a Supervia, assumindo a gestão dos trens urbanos ao menos até uma nova licitação. O problema é que essa medida não seria tão simples assim. Esse movimento precisaria da anuência dos órgãos reguladores e, sobretudo, do Tribunal de Contas do Estado. Seria também uma confissão de fracasso. A outra saída, uma relicitação rápida, surge como algo ainda mais difícil de ser executado. Os casos similares mostram que processos como esse demoram muito e têm de atravessar as mais diversas burocracias.
Guardadas as devidas proporções, a Supervia desponta como uma espécie de “Galeão sobre Trilhos”. Como se sabe, a concessionária do aeroporto, a Changi, quer devolver a concessão, devido à inviabilidade da operação diante do reduzido número de voos do Galão. A diferença é que o caso da Supervia é muito pior, pelo seu impacto social. A concessionária transporta mais de 400 mil passageiros por dia em sua malha de 270 quilômetros. Ao contrário do perfil dominante entre os frequentadores do Galeão, os usuários da Supervia vêm das camadas mais pobres da população.
O caso já começa a ter seus primeiros desdobramentos de ordem política. Durante a tarde de hoje o presidente da Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Dionisio Lins (Progressistas), já iniciou articulações para a criação de um grupo de intervenção e transição, com o objetivo de acompanhar o processo de saída da Mitsui e seus desdobramentos sobre a operação.
Destaque
VLI terá de pagar um alto “pedágio” para renovar concessão da Ferrovia Centro-Atlântica
4/01/2023A VLI – leia-se Vale, Mitsui e Brookfield – terá de abrir o caixa para conseguir a renovação antecipada da concessão da Ferrovia Centro-Atlântica por mais 30 anos – o acordo em vigor vence em 2026. O governo vai condicionar a prorrogação do contrato à realização de expressivos investimentos na operação, notadamente no trecho que corta a Bahia. O “pedágio” será alto. Segundo o RR apurou, com base em cálculos feitos ainda pela equipe de transição, as cifras pode chegar perto dos R$ 20 bilhões, acima dos R$ 13 bilhões originalmente negociados entre a companhia e a ANTT. Em conversa com o RR, a VLI afirma que o “processo de renovação antecipada da concessão da Ferrovia Centro-Atlântica, desde seu início, é pautado por discussões e análises em nome do interesse público. O plano de investimentos apresentado e ora em análise prevê grandes obras de infraestrutura, aquisição de vagões e locomotivas, obras de solução de conflitos urbanos, entre outros pontos.” A companhia informou ao RR ter mantido “diálogo com a equipe de transição do governo federal e com os governos estaduais, assim como o fez ao longo de todo o processo, além de outras partes interessadas, a fim de ouvir as necessidades de cada região envolvida”.
As tratativas com a ANTT já se arrastam há meses. No entanto, a chegada do PT ao poder tende a tornar a negociação ainda mais dura e complexa para a VLI. A empresa terá um forte “adversário” no primeiro escalão da gestão Lula: o ex-governador da Bahia e novo ministro da Casa Civil, Rui Costa, um dos mais influentes aliados de Lula. A VLI e o governo baiano vivem uma relação bastante conturbada. A gestão de Costa apertou o cerco à companhia pelo mau estado de conservação da Ferrovia Centro-Atlântica no estado e pelos diversos trechos inoperantes no estado, notadamente de Alagoinhas a Juazeiro. Entre outros impactos, o governo baiano alega que a falta de manutenção na ferrovia tem inviabilizado investimentos, por exemplo, na área de mineração. A estatal Companhia Baiana de Pesquisa Mineral chegou a acionar a Procuradoria Geral do Estado e a Secretaria de Infraestrutura e a enviar ofícios à ANTT questionando a gestão da VLI – conforme o RR informou.
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De uma mão para a outra
9/08/2022Mudanças à vista no capital da Copergás. A Commit (ex-Gaspetro), leia-se a Compass, vai vender sua participação de 24,5% na distribuidora pernambucana. A Mitsui, que também detém a mesma fatia da companhia, já sinalizou o interesse em exercer seu direito de preferência e, assim, duplicar seu quinhão. Curiosamente, o grupo japonês também está na ponta vendedora, uma vez que é acionista minoritário da própria Commit.
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Os trilhos retorcidos da VLI
28/07/2022A VLI – leia-se Vale, Brookfield, Mitsui, entre outros acionistas – tem uma delicada questão de ordem institucional em seu caminho. O governador Claudio Castro está usando seu prestígio político junto ao clã Bolsonaro para brecar a renovação antecipada da concessão da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Castro quer usar a prorrogação do contrato para pressionar a VLI a retomar os investimentos no Rio de Janeiro. Os trechos da FCA no estado estão desativados. A VLI já teria até sinalizado a intenção de devolvê-los à União, mas, a depender do desempenho da dupla Bolsonaro-Castro nas urnas, talvez seja forçada a mudar seus planos. Procurada, a empresa adota um tom diplomático. Diz que “o processo de renovação segue seu curso regular junto aos órgãos reguladores e toda a sua tramitação tem sido marcada pela transparência e a oitiva de pleitos encaminhados por Estados e demais interessados no processo.” Sobre o caso específico do Rio, nenhuma palavra.
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Overnight
8/07/2022A Mitsui deverá exercer o direito de preferências nas seis distribuidoras de gás do Nordeste que serão vendidas pela Compass, leia-se Cosan. Não quer dizer que vá ficar muito tempo no negócio. O que se diz no setor é que os japoneses pretendem reembalar o sexteto de empresas em uma nova holding e vender o controle.
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Governo da Bahia e VLI estão a um passo dos tribunais
23/12/2021O governo da Bahia e a VLI – leia-se Vale, Mitsui, Brookfield e BNDES – estão à beira de um contencioso. Segundo o RR apurou, a estatal Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) pretende entrar na Justiça contra a empresa de logística, controladora da Ferrovia Centro -Atlântica (FCA). Um dos objetivos é brecar a renovação antecipada da concessão da FCA, neste momento tema de tratativas entre a VLI e a ANTT.
O governo baiano alega que o mau estado de conservação da ferrovia tem inviabilizado novos investimentos em mineração no estado. De acordo com a fonte do RR, ao menos dois grandes projetos, da ordem de R$ 5 bilhões, estariam parados por conta de gargalos logísticos relacionados à FCA. Coincidência ou não, os investimentos em conservação da ferrovia em território baiano começaram a escassear depois que a Vale, uma das maiores acionistas da VLI, encerrou sua operação de ferroligas de manganês no estado.
Em conversa com o RR, a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral informou que, “no momento” não há qualquer ação judicial contra a VLI. Talvez seja só uma questão de tempo. A empresa confirmou à newsletter que “tem consultado órgãos do Governo da Bahia, como a Procuradoria Geral do Estado e a Secretaria de Infraestrutura, para que se trace uma estratégia conjunta de defesa da logística ferroviária utilizando todos os meios possíveis”. A CBPM também relatou ao RR que tem questionado a VLI através de ofícios enviados à ANTT, o mais recente na segunda semana de novembro. Também procurada, a VLI não quis se pronunciar.
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Governo do Rio obriga Mitsui a saltar com o trem andando
9/06/2021A recuperação judicial pedida pela Supervia é uma demonstração cabal de que a Mitsui, principal acionista da empresa, está decretando a falência do transporte urbano no Rio de Janeiro. Para um grupo que lucra bilhões e bilhões de dólares em todo o mundo, a dívida da concessionária de trens (R$ 1,2 bilhão) é um trocado. Ocorre que os japoneses preferiram largar o negócio a sua própria sorte dado o desapreço do governo do estado pelo transporte público. Não foi por falta de tentativa de negociação. Em conversas com fontes ligadas à Mitsui, o RR apurou que a Agetransp, órgão regulador do setor, reconheceu que a Supervia tinha direito a um ressarcimento de R$ 260 milhões por conta dos prejuízos sofridos em 2020. Além disso, o próprio estado deveria aportar R$ 136 milhões na concessionária para garantir o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Pior: com base no acordo de concessão, a tarifa da dos trens no Rio deveria ser reajustada para R$ 5,90, mas o Poder Público fixou o valor em R$ 5. A julgar pelo porte da Mitsui, a recuperação judicial poderia ser evitada com uma injeção de capital. Mas o caminho escolhido revela que o Brasil não está nos planos da companhia. Segundo informações filtradas da Mitsui, a percepção entre os japoneses é de que o governo do estado não respeita contratos e não tem palavra. Não admira que o grupo não queira mais saber de transporte público no país e muito menos no Rio de Janeiro.
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O mistério do MV Wakashio
27/08/2020Uma aura de mistério envolve a rota do navio MV Wakashio, que se partiu ao meio nas Ilhas Maurício e derramou 3,8 mil toneladas de óleo no mar – uma das maiores tragédias ambientais no Oceano Índico. Segundo o RR apurou, a embarcação, pertencente à Mitsui OSK Line, estava a caminho do Porto de Tubarão (ES), onde embarcaria cerca de 200 mil toneladas de minério de ferro. A newsletter consultou a Mitsui & Co. Brasil sobre a rota do navio e o nome da mineradora contratante. A empresa informou que “não estamos em posição para fazer comentário” e recomendou que o RR entrasse em contato com a subsidiária Mitsui OSK Line. Esta última não se pronunciou. Também procurada, a Vale, operadora do Porto de Tubarão e que tem a Mitsui como acionista, negou a contratação do
MV Wakashio. Menos mal. Desde 2017, quatro embarcações a serviço da mineradora, todas pertencentes à sul-coreana Polaris Shipping, se envolveram em acidentes ambientais.
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Coreografia
8/07/2020No mesmo dia em que a Supervia, leia-se, Mitsui, alertou estar às portas de um colapso financeiro, o Metrô do Rio anunciou que só tem caixa para mais dois meses. Ao que tudo indica, a narrativa para uma fusão entre as duas empresas já está nos trilhos.
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M&A sobre trilhos
8/06/2020No que depender dos fundos abutres acionistas da Invepar, só há um caminho para contornar a crise financeira do Metrô-Rio com a pandemia: juntar seus trilhos aos da Supervia, a empresa de trens urbanos controlada pela Mitsui.
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Antes que o trem descarrile de vez
20/04/2020A Supervia – leia-se Mitsui – estaria prestes a selar um acordo com o BNDES para suspender o pagamento de empréstimos junto ao banco ao menos até outubro. Mas não basta. A operadora de trens urbanos negocia com o governo do Rio a interrupção do pagamento de antigos passivos junto ao Estado – parte expressiva deles da época em que a empresa ainda era estatal. A Mitsui tenta empurrar para a última estação a medida que lhe doeria diretamente no bolso: uma injeção de capital na Supervia. A situação é delicadíssima: com a quarentena, a receita da concessionária despencou em 80%.
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De olho na Copergás
1/12/2017
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Grupos chineses avançam sobre distribuidoras de gás
9/05/2017O novo alvo dos chineses no mercado brasileiro de energia é a distribuição de gás natural. Executivos da China Gas e da Beijing Gas têm mantido uma rotina de apresentações e contatos com governos estaduais que deverão privatizar suas respectivas concessionárias, como contrapartida ao pacote de ajuda da União. No caso específico da Beijing, há um interesse maior pela gaúcha Sulgás e pela Bahiagás. Não custa lembrar que, no ano passado, o grupo disputou a compra da Gaspetro, mas perdeu o duelo para Mitsui.
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Sulgás na mira chinesa
28/03/2017Os chineses da Beijing Gás estão vasculhando com palitinhos os números da estatal gaúcha Sulgás, que deverá ser privatizada até 2018 como contrapartida à ajuda do governo federal ao Rio Grande do Sul. A Beijing, não custa lembrar, tentou fisgar a Gaspetro, mas perdeu o duelo para a Mitsui.
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Cemig acelera venda de ativos com a privatização da Gasmig
24/01/2017A Cemig está em negociações para a venda integral da sua participação na Gasmig, de 99%. A operação, conduzida pelo Itaú BBA, gira em torno de R$ 1,6 bilhão. Os dois principais candidatos à compra da concessionária mineira vêm da Ásia: a Mitsui e a Beijing Gas. A Comgás, leia-se o Grupo Cosan, corre por fora.
A intenção da nova diretoria da Cemig é sacramentar o negócio até março, junto com a já engatilhada venda da participação de 20% na Hidrelétrica de Santo Antônio para a chinesa Three Gorges. O duplo anúncio servirá como um categórico cartão de visitas de Bernardo Salomão, que assumiu a presidência da Cemig em dezembro. Ao embalar em um só pacote duas operações que poderão render à estatal mais de R$ 4,5 bilhões, Salomão pretende mostrar ao mercado que o plano de desmobilização de ativos da empresa será intensificado.
Não custa lembrar que seu antecessor, Mauro Borges, deixou o cargo bastante criticado pelo timing na venda de participações da Cemig vis-à-vis às necessidades de caixa da companhia. No caso da Gasmig, os estudos para a privatização da empresa sofrem idas e vindas desde o início do mandato de Fernando Pimentel. A Gasmig vale quanto pesa. Trata-se da maior concessionária do setor ainda sob controle estatal. Sua receita passa de R$ 1,8 bilhão por ano. Em 2015, seu Ebitda foi de R$ 148 milhões, o equivalente a 15% do faturamento – índice expressivo para uma empresa que atua em um setor com preços regulados. Para efeito de comparação, o ebitda da Comgás no mesmo ano correspondeu a menos de 5% da receita.
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UTC vende seus anéis
3/01/2017Além da participação no aeroporto de Viracopos, a UTC Engenharia tenta se desfazer da sua fatia no Move São Paulo, o consórcio responsável pela Linha 6 do Metrô paulista. Já teriam ocorrido conversações com a Mitsui. Os demais sócios da UTC na operação são a Odebrecht e a Queiroz Galvão.
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Reconhecimento
8/12/2016Se depender da Mitsui, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, emplaca mais um mandato no cargo – o atual vence em maio.
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Saneamento
26/10/2016O Rio Grande do Sul deverá ser um dos primeiros estados a fechar acordo com o BNDES para a venda de sua companhia de saneamento. A intenção do governador José Ivo Sartori é vender 49% da Corsan. Em tempo: a japonesa Mitsui já sinalizou ao governo gaúcho que participará da licitação. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Governo do RS.
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Quebra-cabeças
30/09/2016A Copel negocia a entrada da Mitsui em um megaprojeto que prevê a construção integrada de um gasoduto de 120 km no Paraná, três termelétricas e uma planta de regaseificação de GNL. Montante da empreitada: quase R$ 5 bilhões. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Copel e Mitsui.
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Abacaxizeiro
27/07/2016Apareceu mais um abacaxi para Pedro Parente descascar na Petrobras. A Mitsui, que comprou 49% da Gaspetro , não está disposta a manter o acordo caso o processo judicial que paralisou a transação se arraste por muito tempo. A Justiça Federal do Rio de Janeiro determinou, em abril, que o grupo nipônico não pode dispor da participação comprada. A ação foi impetrada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), que questiona o valor de R$ 1,9 bilhão pago pela Mitsui. • Procuradas, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Petrobras e Mitsui.
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Venda integral
31/05/2016O novo presidente da Petrobras, Pedro Parente, pretende avançar muitas jardas no plano de desmobilização de ativos da estatal. Uma das propostas é elevar o número de subsidiárias integralmente alienadas. A medida atingiria até a Gaspetro, que já teve 49% do capital negociados para a Mitsui . Procurada pelo RR, a Petrobras não comentou o assunto.
Acervo RR
Gas Brasiliano
29/04/2016Após comprar 49% da Gaspetro, a Mitsui tem um novo alvo entre os ativos da Petrobras: a aquisição do controle da Gas Brasiliano, uma das distribuidoras de gás em São Paulo. Os japoneses entrariam na operação de mãos dadas com a chinesa Beijing Gas – curiosamente derrotada pela própria Mitsui na disputa pela Gaspetro. Procurada, a Mistui não comentou o assunto.
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Gas Brasiliano
29/04/2016Após comprar 49% da Gaspetro, a Mitsui tem um novo alvo entre os ativos da Petrobras: a aquisição do controle da Gas Brasiliano, uma das distribuidoras de gás em São Paulo. Os japoneses entrariam na operação de mãos dadas com a chinesa Beijing Gas – curiosamente derrotada pela própria Mitsui na disputa pela Gaspetro. Procurada, a Mistui não comentou o assunto.
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Avanço da Mitsui
22/02/2016A Mitsui está se aproveitando da liquidação de ativos da Petrobras e do câmbio a favor para ampliar seu poder na área de gás. Após comprar 49% da Gaspetro, fez uma oferta para ficar com parte das ações da estatal na MSGás . As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Petrobras e Mitsui.
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Gasodutos
21/12/2015A Transpetro vai sair fortalecida do processo de rearrumação dos ativos da Petrobras. A companhia deverá ficar com a antiga participação da Gaspetro em quatro gasodutos no país. Ressalte-se que os pipelines não fizeram parte da operação de venda de 49% da estatal para a japonesa Mitsui. Procurada pelo RR, a Petrobras não retornou e não comentou o assunto.
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Petrobras e Espírito Santo a um passo do rompimento
4/12/2015A conturbada relação entre o governo do Espírito Santo e a Petrobras chegou ao seu limite. O governador Paulo Hartung prepara-se para entrar na Justiça com o objetivo de romper definitivamente o contrato com a estatal e reassumir a concessão da distribuição de gás no estado, a cargo da BR. Com a operação novamente sob o controle do governo estadual, Hartung pretende buscar um sócio privado. Segundo o RR apurou, ele já teria mantido contatos com representantes da Mitsui, que está fechando a compra de 49% da Gaspetro e tem interesse em associar a outras distribuidoras estaduais. O embate entre o governo capixaba e a Petrobras não vem de hoje e só se acentuou com a grave crise financeira da estatal. No ano passado, o estado chegou a entrar com outra ação contra a companhia cobrando a execução dos investimentos previstos em contrato – informação confirmada ao RR pelo governo do Espírito Santo. De lá para cá, no entanto, praticamente nada mudou. A Petrobras teria se comprometido a investir ao longo deste ano cerca de R$ 300 milhões na concessão de gás do estado. Mas, até o momento, honrou apenas a metade. Para 2016, a situação promete ficar ainda mais caótica. A estatal ainda não definiu se e quanto investirá na concessionária no próximo ano. Procurada, a BR não se pronunciou sobre o assunto. A acefalia da BR tem contribuído para aumentar a fricção com o governo do Espírito Santo. As recentes conversas entre Paulo Hartung e o presidente interino da BR, Carlos Alberto Tessarollo se mostraram infrutíferas. De passagem pelo cargo, Tessarollo empurra o problema para cima da Petrobras; esta, por sua vez, devolve para a controlada. Enquanto isso, todas as metas traçadas para a operação se evaporam. Até o fim deste ano 25 cidades capixabas deveriam ter gás encanado. No entanto, até o momento, a rede de gás só atinge 13 localidades, o equivalente a 16% de todos os municípios do estado.
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Segunda chance
24/11/2015Derrotada pela Mitsui na disputa pela Gaspetro, a Beijing Gas voltou suas baterias para o Paraná. Representantes do grupo chinês já estiveram reunidos com o governador Beto Richa para negociar uma associação com a Compagas. A operação se daria por meio de uma joint venture.
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Investigação virtual
30/10/2015Os procuradores da Lava Jato querem ouvir o ex-funcionário do Congresso Luiz Antônio Souza da Eira. Para quem não está ligando o nome à pessoa, trata-se do ex-diretor de informática da Câmara dos Deputados, demitido por Eduardo Cunha em abril deste ano. Em sua delação premiada, o lobista Fernando “Baiano” trouxe à tona novos fatos relacionados ao rumoroso episódio dos requerimentos encaminhados à Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, em 2011, cujo objetivo seria pressionar a Mitsui. Suspeita-se que Eduardo Cunha tenha sido o verdadeiro autor dos documentos, que, para todos os efeitos, foram registrados no sistema da Casa em nome da então deputada Solange Almeida.
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Gaspetro
8/10/2015Caso raro de boa notícia na Avenida Chile: Aldemir Bendine pretende anunciar na próxima semana a venda de 49% da Gaspetro para a Mitsui.
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Gás garantido
5/08/2015A Petrobras deu uma cartada que deverá ser determinante para a venda de até 49% da Gaspetro. A estatal incluiu nas negociações um termo garantindo o fornecimento de gás para todas as distribuidoras das quais é acionista por um período de 20 anos. Era tudo o que a Mitsui e a Beijing Gás, principais candidatas à compra de um pedaço da Gaspetro, queriam ouvir.
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Mitsui é o curto-circuito da vez na hidrelétrica de Jirau
30/06/2015Com a Lava Jato a triscar nos seus calcanhares e em meio a um contencioso com a Aneel, o consórcio responsável pela construção da hidrelétrica de Jirau tem mais um fio desencapado pelo caminho. Dois anos após embarcar no negócio, a Mitsui quer vender sua participação de 20% na Energia Sustentável do Brasil (ESBR) – holding que abriga ainda Engie, antiga GDF Suez, Camargo Corrêa, Eletrosul e Chesf. A coabitação entre espécies corporativas tão distintas e com interesses tão díspares não deu liga. Os demais acionistas da ESBR teriam instaurado um apartheid societário, alijando a trading de praticamente todas as decisões estratégicas. Não foi para virar uma mera passageira sentada no banco de trás do consórcio que a Mitsui pagou quase US$ 530 milhões e ingressou na usina. A julgar pelo desprezo da Engie, da Camargo Corrêa e das duas estatais em relação aos japoneses, a decisão da Mitsui poderia soar até como uma boa notícia. No entanto, a iminente saída da trading do consórcio traz um problema a reboque: periga os demais integrantes da ESBR terem de colocar a mão no bolso para recomprar a participação nipônica. Afinal, quem se habilita a entrar num negócio marcado por sucessivos atrasos nas obras, riscos ambientais e declaradamente na alça de mira da Lava Jato? As relações entre a Mitsui e seus sócios em Jirau se deterioraram, sobretudo, neste ano. Recentemente, a trading não teria participado das gestões com o Ministério de Minas e Energia em torno do possível aumento da capacidade de geração em 420 MW durante os meses de estiagem – negociação que envolve também o governo da Bolívia. O mesmo ocorreu quando da decisão da ESBR de abrir um contencioso contra a Aneel. O consórcio conseguiu uma liminar contra a determinação da agência reguladora, segundo a qual as grandes usinas em construção na Amazônia não poderiam mais evocar problemas como greves, revoltas trabalhistas e dificuldades de obtenção de licenças ambientais para se eximir de atrasos nos cronogramas dos projetos.
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Sol poente
11/05/2015A Petrobras deverá aproveitar o fechamento da refinaria Nansei Sekiyu, em Okinawa, para desativar seu escritório no Japão. Por lá, a companhia toca apenas uma parceria com a Mitsui em bioenergia, área que, como se sabe, perdeu espaço na estatal. Procurada, a estatal confirmou o encerramento das atividades em Sekiyu, mas não se pronunciou sobre o acordo com a Mitsui.
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Bahiagás
31/03/2015A Mitsui foi rápida no gatilho. Antes mesmo de a Petrobras formalizar a lista de ativos que pretende vender, o grupo japonês manifestou a estatal e ao governo da Bahia o interesse em comprar a parte da Gaspetro na distribuidora de gás do estado. A Mitsui já é acionista da Bahiagás. Com a aquisição, duplicaria sua fatia para 49%.
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O discreto fã-clube de Murilo Ferreira
6/02/2015Ontem, na hora do almoço, protegidos do clima abafado que molestava o bairro carioca do Leme, o diretor da área de Fertilizantes e Carvão da Vale, Roger Downey, e o conselheiro suplente da companhia e representante da Mitsui, Eduardo Rodrigues, dividiam uma mesa de canto no restaurante D’Amici. A Mitsui tem se revelado uma parceirona da Vale. Entrou, por exemplo, com cerca de US$ 3 bilhões nos projetos de exploração de carvão e logística da companhia em Moçambique. Preocupados com o entorno, ambos cochichavam quase de rosto colado. Do discretíssimo papo, somente pôde se entreouvir uma única declaração: “Esse Murilo é um craque”.