Tag: FI-FGTS

Futebol

Grêmio procura um parceiro de ataque para comprar estádio

13/09/2023
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O Grêmio aposta em uma nova estratégia para, enfim, comprar o “seu” estádio, em Porto Alegre. A diretoria do clube gaúcho busca um investidor, notadamente da área de real estate, para ser seu parceiro na operação. A arena pertence à Coesa, ex-OAS, e ao FI-FGTS, administrado pela Caixa Econômica. A negociação com o banco estatal seria a parte menos complexa. Mas as relações entre o Grêmio e a empreiteira andam pouco amistosas, sobretudo porque nos últimos meses o clube não tem cumprido compromissos financeiros referentes ao uso do estádio. Para embolar ainda mais o meio de campo, há outros três protagonistas neste enredo: Banrisul, Banco do Brasil e Santander. A trinca de bancos conseguiu recentemente na Justiça a penhora da arena por uma dívida de R$ 220 milhões ainda referente ao empréstimo para a construção do empreendimento.

#Caixa Econômica #FI-FGTS #futebol #Grêmio

Esportes

Grêmio procura um parceiro de ataque para comprar estádio

7/06/2023
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O Grêmio busca um parceiro, leia-se um fundo de investimento, para comprar o seu estádio. Seu, em termos. A propriedade da Arena, em Porto Alegre, é um enrosco só. Atualmente, o estádio pertence ao FI-FGTS, administrado pela Caixa, e à Coesa, que, em abril, comprou a KPE Engenharia. Esta última reunia os ativos imobiliários da antiga OAS, responsável pela construção do empreendimento. No entanto, a empreiteira baiana ainda pisa nesse gramado. A gestão do complexo é feita pela Arena Porto Alegrense, empresa pertencente à Metha, novo nome da velha OAS. Ou seja: a bola rola, rola e parece voltar ao mesmo lugar. O Grêmio quer tirar todos esses players do negócio. Até porque o atual modelo contratual para a utilização do estádio corre sério risco. Em abril, Banrisul, Banco do Brasil e Santander entraram com uma ação na Justiça pedindo a penhora da Arena por conta de uma dívida de R$ 226 milhões ainda referente ao crédito para a construção do empreendimento. 

#Banco do Brasil #Banrisul #FI-FGTS #Grêmio #Santander

Infraestrutura

Tem muito trilho retorcido no caminho da VLI

28/04/2023
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Os planos da VLI de selar a renovação antecipada da concessão da Ferrovia Centro-Atlântico (FCA) neste ano não encontram eco nas mais diversas esferas de Poder. Segundo o RR apurou, tanto no Ministério da Infraestrutura quanto no TCU há resistências à proposta apresentada pela companhia, notadamente no que diz respeito às contrapartidas financeiras – a promessa de investir R$ 14 bilhões em 30 anos é considerada baixa. Além disso, há pressões na mão contrária dos estados cortados pela FCA, sobretudo da Bahia, Rio de Janeiro e, mais recentemente, Espírito Santo.  

Neste último caso, a broca maior do governador Renato Casagrande é em relação à Vale, o principal nome do comboio de acionistas da VLI – que inclui ainda Brookfield, Mitsui, FI-FGTS e BNDESpar. Quando da renovação antecipada das concessões das ferrovias Vitória-Minas e Carajás, fechada no mesmo pacote, a mineradora se comprometeu a pagar R$ 11,8 bilhões em outorgas. No entanto, a maior parte – quase R$ 9 bilhões – foi destinada à construção da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO). Coube ao Espírito Santo uma fatia irrisória do valor. Além disso, até o momento a Vale ainda não honrou o compromisso de iniciar as obras de construção da EF-118 entre as cidades capixabas de Cariacica e Ubu. A companhia tem postergado sucessivamente o cronograma do projeto. Ou seja: ao menos por ora, não há nenhum motivo para o governo de Renato Casagrande ter boa vontade com a VLI, uma espécie de braço ferroviário da mineradora. O RR enviou uma série de perguntas à Vale, mas a empresa não se manifestou.

#BNDESPar #Brookfield #FI-FGTS #Ministério da Infraestrutura #Mitsui #VLI

Acervo RR

Porta de saída

21/03/2022
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A Caixa, gestora do FI-FGTS, estuda a venda da sua participação indireta na Invepar. O fundo detém 25% da Yosemite. Trata-se do condomínio de credores da antiga OAS que herdou as ações da Invepar pertencentes à construtora.

#Caixa Econômica Federal #FI-FGTS #Invepar

Sirene ligada

11/12/2020
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Entreouvido pelo RR na Polícia Federal: a corporação prepara uma nova ação para os próximos dias no âmbito da Operação Greenfield. O alvo seria o desvio de recursos do FI-FGTS.

#FI-FGTS #Polícia Federal

Dinheiro parado

13/08/2020
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Ao que tudo indica, ainda não será desta vez que o governo apresentará algum novo projeto de infraestrutura para ser financiado pelo FI-FGTS. A duas semanas da reunião do Conselho Curador do fundo, no dia 27, nenhuma proposta foi submetida ao Comitê Técnico, a quem compete a primeira análise do pedido. E lá vai o Brasil, descendo a ladeira, com suas mais de 14 mil obras paradas.

#FI-FGTS

Voz do contra no FGTS

4/06/2019
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Das três centrais sindicais com assento no conselho de investimento do FI-FGTS, a Força Sindical já se posiciona contra a possível liberação de saques de contas ativas do Fundo. Mas, se a proposta for levada adiante, deverá ser voto vencido mesmo entre suas congêneres. CUT e UGT, que também têm representação no Conselho do FI-FGTS, já se mostraram a favor da medida.

#FI-FGTS

Um fundo de garantia anti-trabalhador?

11/04/2019
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A primeira reunião do Comitê de Investimentos do FI-FGTS da era Bolsonaro, marcada para hoje, promete altas temperaturas. De acordo com a fonte do RR, ao menos dois conselheiros cobrarão do governo um cronograma para o pagamento de R$ 450 milhões em dívidas com construtoras, boa parte no âmbito do “Minha Casa, Minha Vida” e do programa de habitação rural. Há o temor de que o calote possa, ainda que por vias oblíquas, gerar um inusitado paradoxo: demissões na cadeia da construção decorrentes de dívidas contraídas pelo fundo de garantia dos próprios trabalhadores. Outro tema polêmico diz respeito à situação das obras iniciadas e outras ainda por começar. Da gestão Dilma Rousseff restaram contratadas 2.312 moradias; da era Temer, 78 mil unidades e a nascente administração Bolsonaro está fechando a contratação de 14 mil unidades.

#FI-FGTS #Jair Bolsonaro

Crossover

23/01/2018
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Segundo informações filtradas do Ministério Público Federal, há pontas interligando as Operações Greenfield e Sépsis, que apuram, respectivamente, desvios de recursos nos fundos de pensão e no FI-FGTS. O liason entre as irregularidades tanto na Funcef quanto no fundo administrado pela Caixa Econômica seriam os prisioneiros Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima. Entre as empresas no radar das investigações estaria a OAS. Cabe lembrar que a subsidiária OAS Óleo e Gás recebeu recursos do FI-FGTS e a empreiteira se associou à Funcef na Invepar.

#FI-FGTS #Funcef #Invepar #Operação Greenfield

Conselho do conselho

15/08/2017
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Além do Conselho Curador, o governo planeja montar um comitê de compliance exclusivo para o FI-FGTS, que hoje pega carona na estrutura da Caixa Econômica. A Lava Jato está aí para mostrar que sempre há um Eduardo Cunha disposto a beliscar a grana dos trabalhadores.

#Caixa Econômica #FI-FGTS #Lava Jato

O dono do pedaço

17/07/2017
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Segundo fonte do MP, o doleiro Lucio Funaro apontou que o suposto esquema de desvios de recursos do FI-FGTS prosseguiu mesmo após a prisão de Eduardo Cunha, o então “dono do pedaço”.

#Eduardo Cunha #FI-FGTS

Paulinho sempre dá uma força

4/07/2017
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O deputado Paulinho da Força não se faz de rogado. Tem se empenhado para manter Luiz Fernando Emediato como representante da Força Sindical no comitê de investimentos do FI-FGTS. Emediato deixou a presidência do colegiado na semana passada quando vieram à tona as acusações de executivos da Odebrecht e da JBS de que ele teria recebido propina para liberar recursos do fundo. Ao permanecer no comitê, Emediato continuará dando seu voto e ajudando a decidir o destino de cada centavo dos R$ 17 bilhões que o FI-FGTS tem em caixa.

#FI-FGTS

Munição do FI-FGTS

20/06/2017
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O FI-FGTS será uma das armas de maior calibre utilizada pelo governo para descarregar recursos na economia – conforme informou o RR na edição de 9 de junho. O fundo, administrado pela Caixa Econômica, tem cerca de R$ 7 bilhões de munição reservados para o PPI.

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Por falar em PPI, o governo pretende marcar o leilão da Ferrogrão para a primeira quinzena de setembro. Trata-se de um projeto de R$ 12 bilhões.

#Ferrogrão #FI-FGTS #PPI

Fornada do FI-FGTS

4/05/2017
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O FI-FGTS, administrado pela Caixa Econômica, deverá liberar até o fim do mês um pacote de financiamentos para projetos na área de infraestrutura em torno de R$ 6 bilhões.

#Caixa Econômica #FI-FGTS

Voltando para o azul

25/04/2017
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O FI-FGTS, antigo cluster de Eduardo Cunha, voltou a operar no azul. Em 2015, a carteira de ativos registrou um prejuízo de R$ 900 milhões.

#Eduardo Cunha #FI-FGTS

Sob medida

7/03/2017
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Os nove processos de investigação abertos pela Caixa Econômica para apurar irregularidades no FI-FGTS perigam acabar em pizza. Por ora, todos apontam em uma única e conveniente direção: o ex-vice-presidente e delator Fabio Cleto. Consultada, a Caixa diz apenas que “está em contato permanente com as autoridades”.

#Caixa Econômica #Fabio Ferreira Cleto #FI-FGTS

Efeito dominó

29/12/2016
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A delação do ex-vice-presidente da Caixa Econômica Fabio Cleto está permitindo à Lava Jato montar um novo e instigante quebra-cabeças: as peças revelam as relações entre empresas interessadas em obter recursos do FI-FGTS, administrado pela Caixa, e uma miríade de parlamentares que orbitavam em torno de Eduardo Cunha.

#Caixa Econômica #FI-FGTS #Lava Jato

Um novo mergulho

27/09/2016
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 A Caixa Econômica estaria contratando uma auditoria externa para mergulhar nos contratos de financiamento firmados por meio do FI-FGTS , administrado pelo banco. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Caixa Econômica.

#Caixa Econômica #FI-FGTS

“Governo Cunha” avança novas jardas

20/05/2016
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  A cada dia que passa, Eduardo Cunha amplia seu raio de ação e estende um novo tentáculo no governo Michel Temer. Cunha mira agora nos bancos estatais. Na Caixa Econômica Federal, a bola da vez é o deputado Manoel Junior (PMDB-RJ), forte candidato à vice-presidência de Operações Corporativas. O parlamentar carrega como maior credencial para o cargo o fato de ser um dos mais fiéis aliados de Cunha no Congresso. Ao mesmo tempo, o presidente afastado da Câmara estaria cavando uma diretoria do Banco do Brasil para o executivo Joaquim Cruz, funcionário de carreira da instituição. Neste caso, a indicação pode ser atribuída a um “consórcio” entre Cunha e Ciro Nogueira, presidente do PP. Foi o próprio Nogueira que há cerca de dois meses garantiu a nomeação de Joaquim Cruz para a diretoria de negócios do Banco do Nordeste .  O que mais chama a atenção é a investida de Eduardo Cunha sobre a Caixa Econômica. Caso se confirme, a nomeação de Manoel Junior configurará caso de reincidência. Durante o governo Dilma Rousseff, Cunha manteve os dois pés no banco com a presença de Fabio Cleto na vice-presidência de Governo e Loterias. Deu no que deu. Hoje, Cleto negocia um acordo de delação premiada com a Lava Jato. Ele já teria confirmado aos procuradores de Curitiba que Eduardo Cunha recebia propina de empresas beneficiadas com recursos do FI-FGTS, fundo administrado pela Caixa.

#Banco do Nordeste #Caixa Econômica #Eduardo Cunha #FI-FGTS #Lava Jato #Michel Temer

Profundezas

3/05/2016
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 Em sua delação premiada, o ex-vice-presidente da Caixa Econômica Fabio Cleto teria mergulhado nas relações entre Eduardo Cunha e Emival Caiado, primo do senador Ronaldo Caiado e dono da usina eólica Rialma. Cleto, homem de confiança de Cunha na CEF, era um dos gestores do FI-FGTS quando o fundo liberou R$ 571 milhões para a geradora.

#Caixa Econômica #FI-FGTS #Rialma

Invepar é um risco para os fundos de pensão

23/03/2016
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 A venda de parte da Invepar deverá deflagrar uma sangrenta batalha nos tribunais. Segundo o RR apurou, as principais entidades que representam os participantes dos três maiores fundos de pensão do Brasil – Associação de Mantenedores-Beneficiários da Petros (Ambep), Associação de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (AAPBB) e Associação Nacional Independente dos Participantes e Assistidos da Funcef (Anipa) – pretendem entrar na Justiça. O objetivo é impedir que as fundações exerçam o direito de preferência sobre a participação da OAS e aumentem sua fatia no capital da Invepar. Procurada, a Ambep confirmou que “está participando de ações que defendem o patrimônio do Petros e mantém contatos para mobilizar os participantes da Previ e da Funcef”. A Anipa, por sua vez, disse “não participar da referida articulação”. Já a AAPBB não quis se pronunciar.  No caso de um novo aporte de capital na Invepar, a conta a ser compartilhada pelos três fundos de pensão seria de R$ 1,3 bilhão. Entre os beneficiários das fundações, o temor é que Previ, Petros e Funcef sejam quase que obrigadas a engolir esse batráquio pelas mais variadas motivações. Uma delas: por vias oblíquas, a compra da participação da OAS na Invepar permitiria à construtora honrar uma dívida de R$ 330 milhões com o FIFGTS, administrado pela própria Caixa Econômica. A probabilidade de a batata quente da Invepar cair no colo dos três fundos de pensão aumentou consideravelmente nos últimos dias, após uma sequência de frustradas negociações. Primeiro, a Brookfield desistiu de assumir a participação da OAS. As ações foram a leilão na semana passada, mas não apareceu um só candidato. O plano de recuperação judicial da OAS prevê a hipótese de transferência do ativo para os credores da empreiteira. Antes, no entanto, as ações terão de ser oferecidas a Previ, Petros e Funcef, que possuem direito de preferência. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Previ, Petros e Funcef.

#Brookfield #Caixa Econômica #FI-FGTS #Invepar #OAS

Sorte ou revez

25/02/2016
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 Paulo Furtado, escolhido para comandar o encalacrado Postalis, tem a sina de estar no lugar errado na hora errada. Ele era conselheiro do FI-FGTS quando o Ministério do Trabalho desbaratou um esquema para a aplicação irregular de recursos do fundo.

#FI-FGTS #Postalis

Eduardo Cunha resiste na base aliada na Caixa Econômica

9/09/2015
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Há um enigma na Caixa Econômica Federal, um mistério que atende pelo nome e sobrenome de Fabio Ferreira Cleto, vice-presidente de Governo e de Loterias da instituição. Seus próprios pares na diretoria da Caixa se perguntam: até quando Cleto, uma notória extensão de Eduardo Cunha, se manterá intocado no alto-comando do segundo maior banco público do país? Sai executivo, entra executivo e o tentáculo do presidente da Câmara dos Deputados segue com suas ventosas presas ao cobiçado cargo. Aliás, dois cobiçados cargos. Cleto tem assento também no conselho do FI-FGTS. É, portanto, uma das 11 vozes que decidem o destino dos mais de R$ 32 bilhões em recursos do Funde Investimento reservados para projetos de infraestrutura. Entredentes, seus pares no conselho do FI-FGTS se referem a Cleto como “o quinta coluna”. Em julho, quando as relações entre o nº 1 da Câmara dos Deputados e o Planalto já tinham avinagrado de vez, o vice-presidente da Caixa foi o único conselheiro a votar contra o repasse de R$ 10 bilhões do fundo para o BNDES. Perdeu por 10 a um, porém, mais uma vez, não desperdiçou a chance de demonstrar enorme fidelidade ao seu fiador. Na Caixa Econômica, havia a expectativa de que Fabio Cleto pudesse receber o bilhete azul há cerca de duas semanas, quando foram anunciadas novas mudanças na gestão do banco. No entanto, seu nome passou longe da canetada que, de uma só vez, exonerou três vice-presidentes – José Urbano Duarte, José Carlos Medaglia Filho e Sergio Pinheiro Rodrigues. Assim tem sido desde que o governo iniciou a dança das cadeiras no banco. Não é por falta de tentativas em contrário. A própria presidente da Caixa, Miriam Belchior, tratou diretamente da saída de Clero com o ministro Aloizio Mercadante, que tem centralizado as articulações políticas para a montagem da nova diretoria do banco. No entanto, por ora o executivo sobrevive ao troca-troca. Não se sabe se pela ação de forças ocultas, se por mais uma demonstração de inércia do próprio governo ou se, quando o assunto é Caixa Econômica, a prioridade de Mercadante é trabalhar pela permanência de Marcio Percival. Homem forte da área de finanças do banco, Percival foi indicado ao cargo pelo ministro da Casa Civil. * A Caixa não retornou ao contato do RR.

#Aloizio Mercadante #BNDES #Caixa Econômica #Eduardo Cunha #Fabio Ferreira Cleto #FI-FGTS

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