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Governo
O repasse de recursos do governo federal a estados e municípios para o pagamento do piso da enfermagem corre o risco de travar. O Ministério Público vai pedir ao TCU que passe um pente fino nos critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde para a distribuição dos R$ 7,3 bilhões. Os procuradores enxergam um desequilíbrio na divisão do dinheiro. Um dos critérios contestados é a prioridade a serviços hospitalares de média e alta complexidade, com o consequente privilégio a grandes cidades. A mesma questão já tem provocado sobressaltos políticos. Nos últimos dias, prefeitos de municípios de menor porte têm pressionado o Ministério da Saúde a rever os critérios.
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