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Guardadas as devidas proporções, o procurador-geral do Trabalho, José de Lima Ramos Pereira, está se tornando uma espécie de Augusto Aras, ao menos no que diz respeito à insatisfação de seus comandados. Dentro do Ministério Público do Trabalho (MPT), cresce o entendimento de que Lima tem adotado uma postura pouco agressiva em relação às novas mudanças na CLT e à precarização das relações trabalhistas.
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