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Mercado
Há um zunzunzum no mercado de que David Neeleman estaria se valendo de fundos de investimento para comprar ações da Azul em bolsa. Seria mais um movimento do empresário com o objetivo de aumentar sua participação acionária e consequentemente seu poderio na futura companhia a ser criada na fusão com a Gol. Desde já, existe, digamos assim, um sutil e compreensível jogo de forças com os Constantino. No mês passado, Neeleman anunciou ao mercado que acompanharia a chamada de capital da Azul, no valor de R$ 3,3 bilhões, evitando, assim, a diluição da sua fatia na empresa. Atualmente, o fundador da companhia tem 67% das ordinárias, com uma participação econômica total de 4,49%. Procurada, a Azul não quis se pronunciar.
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