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Se arrependimento matasse, os controladores da Anima Educação já estariam debaixo de sete palmos. A companhia detinha uma proposta pronta e acabada de fusão com a Estácio que deveria ter sido apresentada no fim de maio, antes do anúncio feito pela Kroton, no dia 2 deste mês. A proposta é muito semelhante à que foi feita pela Ser Educacional, de troca de ações mais o pagamento de um prêmio aos acionistas da Estácio. Agora, Inês é morta. A Ser Educacional, que tem receita na faixa de R$ 1 bilhão, próxima à da Anima, foi mais rápida no gatilho e restringiu o espaço para uma oferta semelhante. A indecisão da Anima de tomar a iniciativa de procurar a Estácio deixou um rastro de mágoas e ressentimentos entre os principais sócios da companhia. De um lado, a Península Investimentos, de Abilio Diniz, dona de 8% do capital. Do outro, o empresário Daniel Faccini Castanho, maior acionista individual da Anima. A turma de Diniz credita a Castanho a indecisão de envio da proposta de fusão. Ficou sentado em cima da ideia observando o ambiente enquanto a Kroton e a Ser resolveram agir. Procurada pelo RR, a Anima Educação não comentou o assunto.
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