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A “operação recuo” da Vivara não se limita à desistência do acionista controlador Nelson Kaufman em ocupar o cargo de CEO. A empresa também pisou no freio em relação aos planos de internacionalização, anunciados de forma açodada pelo próprio Kaufman. O entendimento é que o projeto precisa ser mais bem lapidado. O mercado não digeriu bem a estratégia – aliás, não digeriu bem nada que veio da Vivara nas últimas duas semanas. Os 11 dias que marcaram o efêmero retorno de Kaufman à presidência foram suficientes para a rede de joalherias perder um quinto do seu valor de mercado.
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