Tag: Vivara
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Empresa
As incertezas que cercam a sucessão na Vivara
29/01/2025A debandada familiar na Vivara tem alimentado incertezas no mercado em relação ao processo sucessório na rede de joalherias. Na semana passada, Marcio Kaufman e Paulo Kruglensky, filho e sobrinho de Nelson Kaufman, fundador e maior acionista da empresa, venderam toda a sua participação societária e deixaram o acordo de acionistas.
As atenções agora se voltam na direção de Marina Kaufman, filha de Nelson. Marina já ocupou cargos na gestão executiva, como diretora de marcas. Hoje, está restrita ao Conselho. Fontes próximas ao clã sopram que Marina vinha sendo preparada pelo pai para assumir o comando da Vivara. No entanto, o projeto sofreu um abalo diante da notória ojeriza do mercado à possibilidade de retorno da família à gestão executiva.
Vide o que ocorreu em março do ano passado, quando o próprio Nelson Kaufman reassumiu a presidência da rede de joalheiras após 13 anos fora do dia a dia. As ações da companhia desabaram, e Nelson se viu obrigado a renunciar ao cargo apenas dez dias após o seu retorno.
O mercado ainda se ressente da saída de Paulo Kruglensky do posto de CEO, substituído exatamente pelo empresário. Curiosamente, mesmo sendo sobrinho de Nelson, Kruglensky era visto como um executivo profissional. Consultada pelo RR, a Vivara não se manifestou.

Destaque
“La gouvernance c’est moi” parece ser o lema do controlador da Vivara
19/11/2024A governança da Vivara é um anel de vidro, feito o da cantiga infantil. Aos olhos do mercado, a nova troca de CEO – a terceira em menos de oito meses – reforçou a ideia de que a rede de joalheiras é praticamente “inadministrável” em razão do permanente estado de ingerência do acionista fundador e chairman Nelson Kaufman. Que o diga Otávio Lyra, o último a ocupar a cadeira elétrica de executivos que se tornou a presidência da Vivara. No entorno de Lyra, a informação é que ele deixou o cargo por desentendimentos com Kaufman, após seguidas interferências do empresário na gestão.
O processo de internacionalização, que começa a dar os primeiros passos, teria sido praticamente imposto pelo fundador da Vivara a Lyra e ao diretor de marketing e expansão, Leonardo Bichara. Há relatos de discordâncias também em relação aos custos administrativos e operacionais da Vivara. Lyra, que acumulava o cargo de CEO com o de CFO, defendia medidas restritivas, para contenção das despesas. No entanto, não encontrou respaldo no acionista controlador.
No terceiro trimestre deste ano, as despesas totais no conceito mesmas lojas chegaram a R$ 230 milhões, um crescimento de 21% em relação a igual período em 2023. Procurada pelo RR, a Vivara não se pronunciou.
Caberá ao novo CEO, Icaro Borrello, administrar o, digamos assim, excesso de presença de Nelson Kaufman no dia a dia da Vivara. Borrello já é da casa: ocupava o cargo de COO. Bem, Lyra também era. Respondia pela área financeira antes de ser nomeado presidente da rede de joalherias, em março deste ano.
E da casa, da casa mesmo, nenhum deles era mais do que Paulo Kruglensky, sobrinho de Kaufman, que se sustentou na cadeira de CEO entre fevereiro de 2021 e fevereiro deste ano. Nem o parentesco serviu de blindagem. Consta que Kruglensky deixou a empresa também por atritos com o empresário. Na ocasião, não custa lembrar, o próprio Kaufman pisou em cima do anel de vidro, mandou a governança às favas e reassumiu a função de CEO, 13 anos após ter deixado o cargo. O mercado reagiu de forma agressiva, a ação da Vivara virou bijuteria – caiu 14% em um único pregão -, e Kaufman teve de voltar atrás, deixando a gestão executiva. Ao menos para inglês ver.

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Sucessivos passos do fundador da Vivara intrigam o mercado
5/09/2024No mercado, há quem enxergue a silhueta de Nelson Kaufman, fundador e principal acionista da Vivara, em recentes operações de compra dos papéis da companhia na B3. O que só aumenta a curiosidade dos investidores em relação aos movimentos feitos pelo empresário.
Na semana passada, Kaufman comprou os 4% do capital que pertenciam ao sobrinho, Paulo Kruglensky. Passou a ter 30,2% da rede de joalheiras, fatia que pula para 46% quando somadas as ações em poder dos seus filhos.
Nessa toada, mais alguns degraus e a família Kaufman chega aos 51%, voltando a ter, de fato e de direito, uma posição majoritária na Vivara. O que Nelson Kaufman estaria mirando mais à frente ainda é algo insondável, mas, nos últimos tempos, qualquer passo do empresário tem servido para colocar minhocas na cabeça dos investidores em relação à governança da empresa.
Em março, Kaufman reassumiu a gestão executiva da Vivara, provocando um rebuliço no mercado. Sua volta foi interpretada como um retrocesso, as ações da companhia despencaram e uma semana depois o empresário renunciou ao cargo.

Empresa
A missão da Vivara é voltar a reluzir na bolsa
12/08/2024A Vivara vai acelerar seu plano de expansão, notadamente com a abertura de lojas da marca Life, a linha de entrada da joalheria. A ideia é chegar a 200 pontos de venda até o início do ano que vem – hoje, são 149. No último mês de julho, foram sete inaugurações de uma só tacada, quatro no estado de São Paulo e três no Nordeste. A expansão da rede tem um objetivo subjacente: dar uma chacoalhada nas expectativas do mercado em relação à Vivara. O maior desafio do CEO da companhia, Otavio Lyra, é reverter a percepção negativa dos investidores que se criou após o retorno do empresário Nelson Kaufman, controlador da rede de joalherias, à gestão executiva da empresa após 13 anos apenas no Conselho.
O impacto foi imediato: as ações despencaram e, poucos dias depois, Kaufman foi obrigado a recuar e renunciar ao cargo. Ainda assim, o mercado não retomou a confiança na Vivara. Desde janeiro, as ações acumulam uma queda em torno de 30%. A contar exclusivamente a partir de março, quando da repentina volta e da esbaforida saída de Kaufman da presidência, o recuo soma 22%. São os exageros do mercado. A perda de valor da Vivara contrasta com a sua gestão redondinha e seus resultados financeiros constantemente positivos. Consultada pelo RR, a companhia não se pronunciou.

Mercado
Investidores enxergam a governança da Vivara como uma bijuteria
7/05/2024Ao que tudo indica, vai demorar até que a Vivara consiga convencer o mercado de que voltou a ter uma governança 24 quilates. Até porque a companhia não se ajuda muito. Corre no mercado que fundos com posição na empresa teriam identificado sinais de interferência do acionista controlador e chairman, Nelson Kaufman, sobre a gestão do novo CEO, Otavio Lyra. Kaufman também teria chamado para si a escolha do novo CFO – Lyra está ocupando os dois cargos de forma provisória. O empresário é respeitadíssimo no setor pela sua trajetória – transformou duas lojinhas do pai em uma das maiores redes de joalheiras do Brasil. Mas, ultimamente, ficou marcado por arranhar a confiança dos investidores. Em março, anunciou seu retorno à presidência executiva depois de 13 anos longe da gestão. Nos dois dias seguintes, a ação da Vivara despencou quase 20%, e Kaufman foi obrigado a recuar. Pero no mucho, a julgar pelo que dizem à boca miúda investidores minoritários da companhia. Consultada, a Vivara não se manifestou.

Empresa
Nelson Kaufman recua e leva junto a internacionalização da Vivara
1/04/2024A “operação recuo” da Vivara não se limita à desistência do acionista controlador Nelson Kaufman em ocupar o cargo de CEO. A empresa também pisou no freio em relação aos planos de internacionalização, anunciados de forma açodada pelo próprio Kaufman. O entendimento é que o projeto precisa ser mais bem lapidado. O mercado não digeriu bem a estratégia – aliás, não digeriu bem nada que veio da Vivara nas últimas duas semanas. Os 11 dias que marcaram o efêmero retorno de Kaufman à presidência foram suficientes para a rede de joalherias perder um quinto do seu valor de mercado.

Empresa
Fracasso da Etna pesa sobre a ação da Vivara
22/03/2024Muito da reação adversa do mercado ao retorno de Nelson Kaufman à presidência da Vivara está vinculada ao fracasso recente do empresário em outra seara. Há informações de que Kaufman quer levar para a rede de joalheiras executivos que trabalharam com ele na Etna. A simples menção à rede varejista já causa calafrios nos acionistas minoritários da Vivara. A Etna, especializada em móveis e artigos de decoração, teve seu momento. Chegou a 18 lojas e faturamento próximo dos R$ 600 milhões por ano. Mas ficou pelo caminho. Após frustradas tentativas de busca de um novo sócio ou mesmo de venda do controle, a Etna foi a lona em 2022, fechando todas as suas lojas. No setor de varejo, o definhamento do negócio é atribuído a decisões equivocadas de Kaufman. Ainda que não formalmente no cargo de CEO, o empresário tocava diretamente a gestão da Etna.

Mercado
Dono da Vivara perde algumas joias na bolsa
20/03/2024O CEO Nelson Kaufman já fez o empresário Nelson Kaufman perder aproximadamente R$ 700 milhões. A cifra representa a queda do valuation da participação societária de Kaufman em apenas três pregões da B3. A ação da rede de joalheiras já caiu quase 20% desde o fim de semana, quando o empresário anunciou seu retorno à presidência da companhia. Para o mercado, a volta de Kaufman significou alguns quilates a menos na governança da Vivara.

Mercado
Vivara é a joia da vez na bolsa
29/06/2023A Vivara está no meio de um tiroteio de especulações no mercado. A forte elevação do papel tem alimentado rumores de que a rede de joalheiras está prestes a fazer um follow on. O burburinho sobre a oferta de ações ganhou ainda mais ressonância no pregão da última segunda-feira, quando um grande banco de investimentos puxou as ordens de compra do papel. Em conversa com o RR, a Vivara negou que vá realizar um follow on. Está feito o registro. Ressalte-se que, nos últimos 30 dias, a ação da companhia subiu 17%.

Negócios
Vivara volta à carga sobre H. Stern
1/02/2023Corre no setor que a Vivara está fazendo uma nova ofensiva sobre a H. Stern. Do M&A surgiria uma rede de joalherias com receita na casa de R$ 1 bilhão. No mercado, todos sabem que a H. Stern é um antigo objeto de cobiça do empresário Nelson Kaufman, dono da Vivara.

Negócios
Um projeto joia
26/10/2022O aumento da participação societária de Nelson Kaufman na Vivara detonou um burburinho no mercado de que a rede de joalheiras vai partir para uma grande aquisição. No setor, todos sabem que o sonho 24 quilates de Kaufman, fundador da companhia, é a compra da H. Stern. O empresário acaba de adquirir mais 5% da Vivara até então pertencentes a seu filho, Marcio, que deixou a gestão.
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Crise? Para quem?
24/06/2022Número que circula entre dirigentes da Vivara, maior rede de joalherias do Brasil: a empresa vai fechar o ano com faturamento superior a R$ 2 bilhões pela primeira vez na sua história.
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Uma oferta de ações 24 quilates
26/05/2022A Vivara estaria preparando uma nova oferta de ações. Segundo o RR apurou, o objetivo é ganhar fôlego para aquisições. Fonte próxima ao empresário Nelson Kaufman, dono da rede de joalheiras, crava que a H. Stern é seu antigo objeto de desejo. Em tempo: curiosamente, Kaufman vive uma gangorra em seus negócios. Se, de um lado, a Vivara reluz feito outro, do outro a rede varejista Etna vive seu fade out. Kaufman está fechando gradativamente a empresa de móveis e artigos de decoração.
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24 quilates
25/01/2022De primeira: a Vivara voltou à carga para comprar a rede de joalheiras H. Stern. A primeira – e frustrada – tentativa ocorreu em julho do ano passado. Dessa ourivesaria pode surgir uma empresa com mais de 500 lojas e faturamento superior a R$ 800 milhões.
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24 quilates
21/06/2021A rede de joalherias Vivara está lapidando uma nova oferta de ações. O valor da operação poderá chegar a R$ 500 milhões.