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O que se diz à boca miúda nos corredores da Anvisa é que o presidente da Agência, Antônio Barra Torres, sofreu pressões externas para negar o primeiro pedido de aprovação da CoronaVac feito pelo Instituto Butantã. Internamente, Torres fez circular a informação de que a Anvisa brecou a solicitação porque ainda não havia, àquela altura, testes suficientes sobre a eficácia da vacina e que o pedido se baseava apenas em apresentações de Power Point do Butantã. Dentro da Agência, a história não colou.
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