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Segundo o RR apurou, os três candidatos ao posto de procurador-geral do Trabalho teriam firmado um pacto entre si: quem ficar em segundo ou terceiro na lista tríplice que será encaminhada ao PGR, Augusto Aras, não deverá aceitar uma eventual indicação ao cargo. Ou seja: os dois derrotados na eleição marcada para o próximo dia 3 endossarão a escolha pelo nome mais votado. Estão no páreo os procuradores Margaret Matos e Márcio Amazonas e o sub-procurador Geral do Trabalho, José Lima, sub-procurador-geral do Trabalho. O pacto tem endereço certo. Aras, como se sabe, não é muito afeito a essas coisas: assumiu e foi reconduzido à PGR sem sequer constar da lista tríplice do Ministério Público.
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