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O que se ouve no setor de infraestrutura é que a CCR abriu conversações com players do setor aeroportuário, como a espanhola Aena e a francesa Vinci Airports, para a venda de participações em concessões. A carteira da CCR no segmento inclui terminais em seis capitais – entre eles os dois aeroportos de BH, Confins e Pampulha -, mas também uma série de operações de menor calibre. A empresa estaria disposta a rever sua presença em concessões como as de Londrina (PR) e Bagé e Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. O presidente da CCR, Miguel Setas, não esconde o jogo. Ao menos, parte do jogo. Tem dito repetidamente que a empresa avalia se desfazer de ativos maduros.
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