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O Estaleiro Atlântico Sul (EAS), leia-se Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, vem tentando junto à Petrobras retomar a encomenda ao menos de dois dos sete petroleiros que havia sido feita pela estatal e posteriormente cancelada. A premissa é de que o contrato com a Petrobras é determinante para a venda do estaleiro ao fundo Apollo – negociação iniciada há cerca de dois meses. Ou seja: se a transferência do controle não sair e o estaleiro afundar de vez, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão já terão a quem culpar.
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