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A Energisa, da família Botelho, negocia com o BNDES um novo financiamento para projetos em transição energética. O alvo principal é a construção de usinas eólicas. No ano passado, a companhia obteve um empréstimo de R$ 700 milhões do banco de fomento para a construção de 40 usinas fotovoltaicas em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Está tudo em casa. O BNDES enxerga a possibilidade de usar sua posição estratégica na Energisa – o banco detém 5,8% das ações ordinárias e 15% das preferenciais – para fomentar novos projetos em energia limpa no Brasil. Consultados, Energisa e BNDES não se pronunciaram.
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