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Mais um efeito nefasto da crise: neste momento, há 60 operadoras de medicina de grupo na UTI, leia-se empresas que vêm sendo monitoradas de perto pela Agência Nacional de Saúde (ANS) e enfrentam crescente risco de intervenção. Não é nada, não é nada, esse número representa mais de 5% do total de planos de saúde em operação no país (1.095) – no início dos anos 2000, eram mais de 2.300. Procurada, a ANS confirmou que há, neste momento, 60 planos enquadrados no Programa de Adequação Econômico-Financeira (PAEF). A Agência ressalta que o fato de uma operadora estar em “PAEF não necessariamente significa que ela esteja insolvente, apenas que está em risco de insolvência.” Consultada sobre a possibilidade de intervenção iminente em algumas destas empresas, a ANS disse que não se manifesta sobre o tema por “sigilo legal”. Na ANS, a expectativa ou, talvez mais do que isso, a torcida é que uma parte do problema seja resolvida pelo próprio mercado, com o processo de consolidação do setor. A incorporação das carteiras de empresas enfermas evitaria soluções mais drásticas.
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