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Corre no mercado que o Tiger Global pretende reduzir em mais de um terço a sua carteira de participações no Brasil. Há informações de que, no caso específico de uma das startups, em delicada situação financeira, o venture capital norte-americano estuda até mesmo fazer o write off dos seus investimentos. Não se trata de um “privilégio” do Brasil. Após acumular algumas das maiores perdas da sua história, o Tiger Global tem feito um ajuste em todas as suas carteiras. No fim do ano passado, os norte-americanos remarcaram para baixo o valor dos ativos em seus fundos de risco em mais de US$ 23 bilhões. Os fundos hedge e long only caíram, respectivamente, 56% e 67% em 2022. Na esteira dessas pesadas perdas, não é de hoje que o Tiger ensaia reduzir sua exposição no Brasil – ver RR.
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