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A expectativa entre os credores da Mendes Junior é que a companhia aceitará, mesmo a fórceps, a contraproposta apresentada na semana passada para o pagamento do seu passivo. O ponto central é a anistia de três anos para o início da quitação das dívidas. Conforme o RR informou em 14 de novembro, os credores não aceitaram proposta original da empreiteira, que empurrava o desembolso para o longínquo horizonte de 15 anos.
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