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Política
Lideranças do PT em Minas Gerais, a exemplo do deputado federal Rogerio Correia e do ex-ministro Patrus Ananias, tem defendido interna corporis o lançamento de candidato próprio ao governo do estado. O nome sobre a mesa é o da prefeita de Contagem, Marilia Campos, que está no seu quarto mandato. Como tantas outras ideias gestadas no PT, a tendência é que seja soprada para longe por Lula. Lançar uma chapa caseira em Minas Gerais seria dinamitar uma ponte com o PSD de Gilberto Kassab. Lula tem dois pré-candidatos na sua órbita – Rodrigo Pacheco, seu preferido, e o ministro Alexandre Silveira – ambos do PSD. Seria um movimento de kamikaze eleitoral, até por se tratar de Minas Gerais, peça-chave no tabuleiro eleitoral. A história mostra, em repetidos escrutínios, que o candidato que ganha no estado leva a Presidência da República.
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