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Guardadas as devidas proporções entre os respectivos casos, um exemplo de como ainda há muita lama para passar nas tragédias de Mariana e Brumadinho. Quase 15 anos depois, o derramamento de mais de 70 mil litros de óleo em uma reserva ambiental de Guapimirim (RJ) ainda se arrasta na Justiça. A Ipiranga/Grupo Ultra, dona da carga que tombou após um acidente ferroviário, recorreu ao STJ para embargar uma multa ambiental de R$ 5 milhões. O processo está no gabinete do ministro Herman Benjamin e, segundo o RR apurou, deve ter um veredito ainda neste semestre. Procurada, a Ipiranga esclarece que, “por não ter sido identificada qualquer conduta ilegal da Ipiranga, não há qualquer procedimento criminal ou mesmo cível.” A empresa destaca ainda que “existe posicionamento formal de Ministros do STJ e da Procuradoria Geral da República favorável à Ipiranga, acompanhando o entendimento desta de que não é aplicável a multa administrativa à empresa dona da carga quando o transporte é realizado por uma terceirizada.”
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