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Agronegócio
A estimativa de que a área plantada de trigo no Rio Grande do Sul será 11% menor na próxima safra ainda é tratada no Ministério da Agricultura como um cálculo preliminar e pouco preciso. A demora na descida dos níveis da água nas principais regiões produtoras é um obstáculo para a área técnica da Pasta aferir o tamanho do estrago. Na verdade, são duas medições em uma só: a extensão de terras que já havia sido semeada – o período de plantio começou exatamente no início do maio, estendendo-se até julho – e o impacto das chuvas sobre essas regiões. Na própria equipe de Carlos Fávaro, não falta quem considere as declarações do ministro, dizendo que o governo não pretende aumentar as exportações e que não existe perspectiva de impacto das enchentes sobre os preços do trigo, demasiadamente otimistas e precipitadas.
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