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A Dataprev pode estar sendo cobaia de um procedimento controverso que tem tudo para se espalhar por estatais e outras instâncias do governo federal. Desde setembro, os mais três mil funcionários da empresa estão proibidos de navegar pelas redes sociais por meio dos computadores corporativos. Facebook e Twitter nem pensar. A exceção fica por conta do LinkedIn, devido ao perfil profissional da plataforma. Procurada pelo RR, a Dataprev informa que “as novas regras de controle de acesso à internet compõem o Programa de Segurança Cibernética da empresa”. Ressalte-se que ainda não há jurisprudência firmada sobre o tema. Mesmo entre os juristas, casos como este ainda provocam divisões: para uns, é uma forma legítima de as empresas aumentarem a produtividade de seus funcionários e ampliarem a segurança de dados corporativos; para outros, censura na veia. Cartas para a Justiça do Trabalho..
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