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Energia
A Casa dos Ventos estaria em conversações com o Citi em torno de um financiamento para projetos eólicos. Uma das possibilidades sobre a mesa é uma engenharia nos moldes da sofisticada operação recém-coordenada pelo banco norte-americano, leia-se uma linha de crédito para a Norsk Hydro e Macquarie instalarem uma usina eólica no Nordeste. Foi o primeiro “mini-perm” em dólar para projetos em transição energética no país. Trata-se de um financiamento com prazo mais longo do que, por exemplo, um empréstimo, mas inferior à média dos empréstimos para a área de infraestrutura. Consultados pelo RR, Casa dos Ventos e Citi não quiseram se manifestar.
A Casa dos Ventos tem uma meta ousada: até 2025, duplicar a capacidade instalada das suas usinas eólicas em operação – ainda neste ano, a empresa deve chegar à marca de 1,5 GW. Fôlego não falta. Além do acesso a crédito farto, pela qualidade da sua carteira de ativos, a companhia recebeu no ano passado um aporte da TotalEnergies, que comprou 30% do seu capital.
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