Tag: Citi

Empresa

Bayer e Citi despejam crédito no agronegócio

14/09/2023
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A Bayer e o Citi vão adubar sua parceria no crédito ao agronegócio. Segundo o RR apurou, a multinacional e o banco trabalham na criação de um segundo FIDC para financiar a cadeia de produção e distribuição de insumos agrícolas, no valor de R$ 1 bilhão. O primeiro fundo lançado pela dupla em março, no montante de R$ 600 milhões, atendeu a mais de 50 parceiros da Bayer no Brasil. O negócio vai crescer nas cifras e no modelo. O banco norte-americano tem planos de vender cotas do FIDC em mercado. Procurados, Bayer e Citi não quiseram se pronunciar

#Bayer #Citi

Energia

Casa dos Ventos negocia financiamento para seus projetos eólicos

31/07/2023
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A Casa dos Ventos estaria em conversações com o Citi em torno de um financiamento para projetos eólicos. Uma das possibilidades sobre a mesa é uma engenharia nos moldes da sofisticada operação recém-coordenada pelo banco norte-americano, leia-se uma linha de crédito para a Norsk Hydro e Macquarie instalarem uma usina eólica no Nordeste. Foi o primeiro “mini-perm” em dólar para projetos em transição energética no país. Trata-se de um financiamento com prazo mais longo do que, por exemplo, um empréstimo, mas inferior à média dos empréstimos para a área de infraestrutura. Consultados pelo RR, Casa dos Ventos e Citi não quiseram se manifestar. 

A Casa dos Ventos tem uma meta ousada: até 2025, duplicar a capacidade instalada das suas usinas eólicas em operação – ainda neste ano, a empresa deve chegar à marca de 1,5 GW. Fôlego não falta. Além do acesso a crédito farto, pela qualidade da sua carteira de ativos, a companhia recebeu no ano passado um aporte da TotalEnergies, que comprou 30% do seu capital. 

#Casa dos Ventos #Citi #TotalEnergies

Criptomoeda

14/04/2020
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A fintech norte-americana EMX, que abriu um escritório em São Paulo, planeja montar uma plataforma de criptomoedas no Brasil. Entre outros investidores, a empresa já recebeu aportes da Bain Capital e de um grupo de ex-executivos do Citi.

#Citi #EMX

BB Americas na mira da XP

6/02/2020
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A XP Investimentos avalia a compra do BB Americas, filial do Banco do Brasil em Miami. As tratativas são conduzidas pelo Citi, adviser do banco estatal – segundo o RR apurou, os norte-americanos mantém ainda conversações com outros dois candidatos ao negócio. O BB Americas tem cerca de US$ 600 milhões em ativos e uma rentabilidade baixinha. É quase um farelo para quem tem do lado a operação do Itaú em Miami, com seus mais de US$ 12 bilhões em ativos. Tem mesmo? De qualquer forma, a XP parece ter aberto sua temporada de aquisições – nesta semana anunciou a compra de um terço da gestora Augme, especializada em fundos de crédito de alto risco.

#BB Americas #Citi #XP Investimentos

Disputada

10/10/2016
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 Além do Itaú e do Ultra, as gestoras norte-americanas KKR e Blackstone estão entre os investidores que conversam com o Citi, adviser da venda da BR Distribuidora.

#Blackstone #BR Distribuidora #Citi #Grupo Ultra #Itaú

Chinês no páreo

1/09/2016
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 Além do Itaú e do Santander, o China Construction Bank entrou na disputa pelos ativos do Citi no Brasil. O grupo já tem um pé no país desde 2013, quando comprou 72% do BicBanco. Independentemente do vencedor do páreo, o Citi espera anunciar a operação até o fim de setembro.

#BicBanco #China Construction Bank #Citi #Itaú

Embrulho do Citi

7/07/2016
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 O Itaú apresentou uma oferta apenas pelos ativos do Citi no Brasil. No entanto, o banco norte-americano ainda tenta empurrar para os Setúbal sua operação argentina, com o objetivo de amealhar um valor maior pelo pacote. Isso porque, segundo o RR apurou, proporcionalmente a proposta do Itaú pelo Citi Brasil foi superior à do Santander pelos ativos nos dois lados da fronteira. O Safra corre por fora. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Citi, Itaú e Santander.

#Citi #Itaú #Safra #Santander

Acervo RR

Barricada

13/04/2016
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 O Citi está preocupado com a revoada de clientes. Tem enviado aos correntistas prime uma carta informando que, independentemente do comprador da operação de varejo, os profissionais de atendimento serão mantidos. Como se pudesse falar em nome do futuro controlador…

#Citi

Barricada

13/04/2016
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 O Citi está preocupado com a revoada de clientes. Tem enviado aos correntistas prime uma carta informando que, independentemente do comprador da operação de varejo, os profissionais de atendimento serão mantidos. Como se pudesse falar em nome do futuro controlador…

#Citi

Saída ligeira

6/04/2016
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 No Citi, a aposta é que Helio Magalhães não ficará para o último baile da ilha fiscal e deixará a presidência do banco no Brasil o mais rapidamente possível.

#Banco #Citi

CVM apura insider em operação da Estácio

23/11/2015
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 Em matéria de governança corporativa, a Estácio vai fechar o ano letivo em segunda época. A CVM averigua denúncias de insider information na aquisição da Faculdade de Castanhal, anunciada pelo grupo na última terça-feira, dia 17. Segundo o RR apurou, a autarquia já solicitou esclarecimentos ao diretor financeiro e de RI da Estácio, Virgílio Capobianco Gibbon – de acordo com a liturgia do órgão regulador do mercado de capitais, o procedimento costuma preceder a abertura de um processo administrativo. Aos olhos da CVM, a compra da universidade paraense é uma lição de casa cheia de rasuras.  Na tarde do dia 17, poucas horas antes de ser oficialmente protocolado na Bolsa, como manda o figurino, o Fato Relevante da Estácio sobre a aquisição da Castanhal chegou às mãos do diretor de outra empresa da área de educação. Surpreso, o executivo relatou o caso à própria CVM. Naquela mesma tarde, o comunicado teria circulado também em um grupo de WhatsApp que reúne seletos investidores do mercado de capitais. Coincidência ou não, a ação da Estácio pulou feito pipoca no pregão da Bovespa do dia 17. Ao todo, foram 8,5 mil negócios com os títulos da empresa, 35% a mais do que a média diária do mês de outubro – o Morgan Stanley e o Citi teriam sido os dois maiores compradores. A cotação, que até então acumulava uma queda de 31% no ano, subiu 10% em um único dia. São números que certamente não passaram despercebidos à CVM. Procurada, a autarquia disse que “não comenta casos específicos, para não afetar trabalhos de análise ou apuração que entenda necessários”. Já a Estácio não quis se pronunciar.

#Citi #Estácio #Faculdade de Castanhal #Morgan Stanley

Até onde é possível envernizar a imagem do HSBC no Brasil?

25/02/2015
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O HSBC já sente o fantasma da consolidação bancária bufando na nuca a  sua revelia. Mas, dessa vez, pelo menos dessa vez, não pretende deixar como está para ver como é que fica. O pequeno polegar da banca estrangeira no Brasil – o Citi é o dedo mindinho – vai reagir na base da pancada publicitária. Uma fonte do RR informou que o mandarinato do HSBC está debruçado sobre os numerários disponíveis para colocar no ar algo com a intensidade da campanha da “superação” feita pela Petrobras. A ideia força da publicidade, obviamente, seria outra. A preocupação maior do HSBC não é com a sova que vem levando no varejo bancário, razão tangível dos seus prejuízos em um momento em que a banca de um modo geral realiza gordos lucros. O HSBC teme a eventual mancha que a profusão de suas contas bancárias inconfessáveis possa produzir sobre sua imagem. O “SwissLeaks”, que traz a reboque a possível devassa de mais de cem mil contas movimentadas ilegalmente no HSBC da Suíça entre 1998 e 2007, ameaça jogar por terra a garantia de sigilo da instituição. Que ativo maior um banco pode ter se não a confiança de seus clientes? Se a Receita Federal e o Coaf conseguirem esticar a mão e alcançar os supostos 8.867 correntistas brasileiras, entre pessoas físicas e jurídicas, envolvidos no esquema, a imagem da instituição no país pode descer o ralo de vez. Caso seja fixada a mensagem de que o HSBC é o banco da contravenção, operações como a do consignado, cuja timidez contribuiu para borrar o seu balanço, serão o menor dos problemas do banco. O HSBC tem a tradição de ser sólido como uma rocha. No Brasil, contudo, o calcário dessa pedra vem erodindo. Os gastos com publicidade são baixos, o investimento em capital humano, diminuto, e as verbas com expansão, muito aquém da concorrência. O HSBC Brasil acaba de anunciar que, no ano passado, teve perdas, antes de impostos, de US$ 247 milhões, o pior desempenho do grupo em toda a América Latina. O prejuízo estava mais do que cantado pela sequência de números cadentes ano após ano. Em 2012, a instituição teve um lucro de R$ 1,3 bilhão. No ano seguinte, a última linha caiu para R$ 411 milhões. O pior estava reservado para 2014. Aliás, terá sido mesmo o pior? Se não meter a mão no bolso e acertar na mensagem da publicidade institucional, o HSBC pode procurar seu lugarzinho na prateleira de venda. “O banco dos meliantes” é um epíteto forte demais até para esse potentado sino-britânico.

#Citi #Coaf #HSBC

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