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Governo
O ministro da Educação, Camilo Santana, dedica-se a uma tarefa árdua: arrancar da equipe econômica recursos adicionais para o “Mais professores para o Brasil”. Por ora, a verba já prevista é de R$ 1,7 bilhão nos próximos dois anos. Santana quer elevar esse sarrafo para a casa dos R$ 2 bilhões. O programa enfeixa uma série de ações do Ministério, a começar pelo “Bolsa Mais Professores”, que prevê o pagamento extra de R$ 2.100 por mês aos docentes, e o “Pé-de-Meia Licenciaturas”, um auxílio de R$ 1.050 para estimular o ingresso, a permanência e a conclusão do curso universitário por estudantes com alto desempenho no Enem. Trata-se, portanto, de uma lustrosa vitrine da gestão de Santana, apontado nas hostes petistas como um possível candidato à Presidência caso Lula não dispute a reeleição.
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