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Política
A sucessão na ANP está provocando abalos sísmicos dentro da própria base governista. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG), mobilizou o seu partido no Congresso para barrar a investida do PT com o objetivo de fazer do advogado Ângelo Rezende o futuro diretor-geral da agência reguladora. A indicação teria partido do senador Jaques Wagner e logo o lobby se espraiou por outros petistas. Silveira sente-se pessoalmente apunhalado pelo partido, uma vez que teve garantia do Palácio do Planalto de que fará o próximo no 1 da ANP. O ministro trabalha pela nomeação de Pietro Mendes, atual secretário de Petróleo, Gás Natural e biocombustíveis da Pasta de Minas e Energia.
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