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Até segunda ordem, a direção da Motiva, a antiga CCR, está inflexível. A empresa insiste na venda de suas concessões aeroportuárias em um pacote único – a fase de apresentação de ofertas vinculantes foi aberta ontem. O que se diz no setor é que a pedida pelos 20 aeroportos beira os R$ 11 bilhões. O desafio da Motiva é encontrar um investidor disposto a assumir essa assemblage, com 17 aeroportos no Brasil e três no exterior (Equador, Costa Rica e Curaçao). No mercado, a leitura é que a irredutibilidade da Motiva vai até a página 2. Ou seja: se não receber propostas satisfatórias pelo combo, a tendência é que a empresa separe a sua divisão aeroportuária em dois blocos: de um lado, os ativos no Brasil; no outro, no exterior. A conferir.
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