Lagardère leva novas “emoções” ao Maraca

  • 11/04/2017
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Pelo visto, o Maracanã vai ganhar um “upgrade”, saltando dos escândalos regionais para os internacionais. Não faltam episódios rumorosos no currículo da Lagardère, que está comprando a concessão do estádio carioca. Em 2009, o então prefeito de Paris, Bertrand Dalenoë, foi investigado por suposto favorecimento à empresa na cessão do estádio Jean-Bouin, em Paris, onde joga a seleção francesa de rugby. À época, o que mais chamou a atenção da Justiça foi o generoso valor do contrato: a Lagardère pagava à prefeitura apenas 72 mil euros por ano, ou um euro por cada metro quadrado do estádio. Mas nada se compara à passagem dos franceses pela África. O contrato de US$ 1 bilhão entre a Lagardère Sports e a confederação de futebol local é alvo de investigações, assim como a relação entre a empresa e o ex-presidente da entidade, o camaronês Issa Hayatou. O cartola, por sinal, é um antigo frequentador das páginas policiais. Na década de 90, foi acusado de receber propina pela venda de direitos de transmissão da Copa do Mundo.

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