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Mando de campo
7/06/2018A francesa Lagardère, que quase assumiu o Maracanã no ano passado, está entrando em campo para disputar a licitação do Pacaembu. O resultado da “partida” será conhecido na primeira semana de julho, quando a Prefeitura de São Paulo abrirá os envelopes com as propostas
Lagardère leva novas “emoções” ao Maraca
11/04/2017Pelo visto, o Maracanã vai ganhar um “upgrade”, saltando dos escândalos regionais para os internacionais. Não faltam episódios rumorosos no currículo da Lagardère, que está comprando a concessão do estádio carioca. Em 2009, o então prefeito de Paris, Bertrand Dalenoë, foi investigado por suposto favorecimento à empresa na cessão do estádio Jean-Bouin, em Paris, onde joga a seleção francesa de rugby. À época, o que mais chamou a atenção da Justiça foi o generoso valor do contrato: a Lagardère pagava à prefeitura apenas 72 mil euros por ano, ou um euro por cada metro quadrado do estádio. Mas nada se compara à passagem dos franceses pela África. O contrato de US$ 1 bilhão entre a Lagardère Sports e a confederação de futebol local é alvo de investigações, assim como a relação entre a empresa e o ex-presidente da entidade, o camaronês Issa Hayatou. O cartola, por sinal, é um antigo frequentador das páginas policiais. Na década de 90, foi acusado de receber propina pela venda de direitos de transmissão da Copa do Mundo.
Risco jurídico do Maraca joga CSM para escanteio
28/03/2017A inglesa CSM desistiu da concessão do Maracanã menos pelos termos e valores da negociação e mais pelo alto risco jurídico. Os britânicos foram aconselhados por seus advogados a pular fora do barco devido à falta de blindagem em relação ao passado. Ressalte-se que o Ministério Público do Rio já pediu à Justiça o cancelamento da concessão, o que automaticamente tornaria nula a transferência do estádio para a CSM. Prestes a fechar o negócio, a francesa Lagardère, que estava na disputa com os ingleses, parece ter mais estômago para o risco.
BWA é barrada na roleta do Maracanã
24/02/2017Em lados opostos no duelo pela concessão do Maracanã, Flamengo e Lagardère têm travado uma disputa marcada por caneladas. O clube carioca faz um série de exigências para jogar no estádio caso os franceses vençam a concorrência, notadamente em relação à divisão das receita. Além disso, muito a contragosto, a Lagardère teve de jogar para escanteio a BWA, sua sócia nas arenas do Castelão, em Fortaleza, e Independência, em Belo Horizonte. O rubro-negro vetou a indicação da empresa para cuidar da venda de ingressos do Maracanã. A BWA, dos irmãos Bruno e Walter Balsinelli, já foi acusada de participar de uma “Máfia dos Ingressos”, que funcionaria dentro da Federação Paulista de Futebol.