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O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, considerado o assessor com maior influência sobre o presidente Jair Bolsonaro, corrobora em grande parte a paranoia do seu comandante em relação às corporações. Heleno alivia os militares, até por uma questão de esprit de corps. Mas nutre a mesma fantasia persecutória em relação ao Congresso Nacional, empresários, mídia, academia e toda a esquerda, claro. Seria ingenuidade pensar que Heleno desconhece todas as postagens feitas por Bolsonaro. O general está ao lado do presidente em todos os instantes porque acredita em seu diagnóstico, ou seja, que o “Sistema quer matá-lo”. Trata-se de uma metáfora. Pelo menos espera-se que assim seja.
O general fora do labirinto
O presidente Jair Bolsonaro pode até considerar que os militares são seus adversários. Mas não é este o pensamento no Clube Militar, uma espécie de istmo das Forças Armadas – seu quadro associativo reúne cerca de cinco mil oficiais da reserva. O general Eduardo Barbosa, presidente da entidade, afirmou ao RR que não há qualquer motivo para o Clube criticar o governo Bolsonaro. “Primeiro, porque a gestão tem apenas cinco meses. E, até o momento, está seguindo a linha que entendemos ser a correta, da ética, da moral, de acabar com a corrupção e o ‘toma lá, dá cá'”.
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