Tag: Spic

Negócios

Prumo quer um mosaico de projetos em transição energética no Açu

20/07/2023
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O Porto do Açu, que um dia já foi um dos maiores projetos do Império X, de Eike Batista, avança para se tornar um dos grandes hubs de energia verde do Brasil. A Prumo Logística, dona do complexo portuário, tem conversado com importantes grupos do setor, como Engie e Eletrobras, sobre possíveis investimentos em geração eólica e solar na região. A companhia, controlada pela norte-americana EIG, quer atrair também novos projetos para a produção de hidrogênio verde. O primeiro passo para a transformação do Açu em um polo de transição energética foi dado em abril, quando a Prumo assinou um memorando de entendimentos com a chinesa SPIC para a instalação de parques eólicos offshore e de usinas eólicas.

#EIG #Eletrobras #Engie #Porto do Açu #Prumo Logística #Spic

Energia

Cemig está com um pé fora da Usina de Santo Antônio

9/03/2023
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A Cemig estaria em conversações com a chinesa State Power Investment Corporation (SPIC) para a venda da sua participação na Usina de Santo Antônio. A estatal mineira detém 10% do capital da hidrelétrica. Trata-se de um movimento importante no plano de alienação de ativos da companhia, que pretende concentrar investimentos em geração eólica e solar. Se bem que, nesse caso específico, não dá nem para dizer que a Cemig vai fazer caixa com o negócio. Na prática, ainda que indiretamente, a operação ajudaria a “financiar” o pagamento que a empresa terá de fazer a oito fundos de pensão, entre os quais a Forluz – entidade de previdência privada dos funcionários da própria estatal. No início do ano, em processo de arbitragem, a Cemig foi condenada a indenizar as fundações em R$ 653 milhões, valor referente a opções de venda de ações da Usina de Santo Antônio. 

#Cemig #Spic #Usina de Santo Antônio

Chineses em alta voltagem

23/08/2022
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A SPIC (State Power Investment Corporation of China) está em conversações com o fundo Castlelake para a aquisição da Ibitu Energia. Segundo informação que circula no mercado, os norte-americanos pedem cerca de US$ 1,2 bilhão pela empresa. O pacote de ativos inclui cinco complexos eólicos no Rio Grande do Norte, Piauí e Ceará, duas usinas de energia solar na Bahia e três hidrelétricas, localizadas em Minas Gerais, Mato Grosso e Santa Catarina. Consultadas pelo RR, SPIC e Ibitu não quiseram se manifestar. A aquisição representaria o maior investimento da SPIC no Brasil. O grupo chinês, que já tem negócios no país em geração térmica, hídrica e eólica, comprou recentemente dois projetos de energia solar da Canadian Solar. Ao todo, investirá cerca de R$ 2 bilhões na construção das usinas.

Segundo informações filtradas do Ministério de Minas e Energia, a CCCC (China Communications Construction Company) planeja investir em geração renovável no país. O ponto de partida será a instalação de usinas eólicas offshore no Nordeste, no rastro de um mercado promissor aberto pelo novo marco regulatório para o segmento. De acordo com a mesma fonte, os chineses já teriam iniciado gestões junto à Aneel e ao Ibama com o objetivo de viabilizar um primeiro projeto, no Rio Grande do Norte.

É só a fagulha inicial. Os planos da CCCC para o Brasil passam também pela energia solar, seja com investimentos no greenfield, seja com a compra de participações em projetos já maduros. Procurada pelo RR, a CCCC não se pronunciou. A CCCC é um dos maiores conglomerados de infraestrutura da China, com faturamento da ordem de US$ 80 bilhões por ano.

A empresa já tem negócios no Brasil: controla a Concremat, maior fabricante de concreto do país. A investida em energia no mercado brasileiro está vinculada a um projeto geoeconômico mais largo, que contempla outros países da América Latina. É o caso da Nicarágua, onde os asiáticos estão alocando cerca de US$ 100 milhões no projeto de energia solar El Hato.

#CCCC #Energia #Ibitu Energia #Ministério de Minas e Energia #Spic

Grande marcha

8/08/2022
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O conglomerado chinês Huayang ensaia trazer para o Brasil seu braço de construção pesada. Viria a reboque de grandes projetos de conterrâneos no país, notadamente de empresas da área de energia, como State Grid e Spic. Promessa de uma onda de mão de obra chinesa nos canteiros do Brasil.

#Huayang #Spic #State Grid

Alta voltagem

21/01/2022
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A chinesa SPIC estaria em conversações com o fundo norte-americano Castlelake para a compra da Ibitu Energia. Segundo a mesma fonte, as cifras sobre a mesa giram em torno de US$ 1,3 bilhão. A empresa reúne um colar de ativos em geração eólica e hidrelétrica em seis estados brasileiros.

#Ibitu Energia #Spic

Turbina chinesa

13/10/2021
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A Sany, uma das grandes fabricantes de turbinas para usinas eólicas da China, estuda desembarcar no Brasil. Viria no rastro dos crescentes investimentos de grupos conterrâneos em energia renovável no país, caso, por exemplo, da State Grid e da Spic.

#Spic #State Grid

Latifúndio elétrico

16/01/2019
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A presença chinesa na área de geração – alvo de Jair Bolsonaro na sua campanha – vai ganhar mais megawatts. A SPIC deverá investir cerca de R$ 1 bilhão para expandir a capacidade da hidrelétrica de São Simão, comprada da Cemig no ano passado.

#Jair Bolsonaro #Spic

Negócio fechado

12/12/2018
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Segundo o RR apurou, a chinesa SPIC selou a compra da hidrelétrica de Santo Antônio. A operação é estimada em mais de R$ 9 bilhões. O anúncio deverá ser feito tão logo a usina feche o acordo de renegociação da sua dívida com o BNDES, superior a R$ 10 bilhões.

#Spic

Chineses avançam sobre Santo Antônio

29/10/2018
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A chinesa State Power Investment Corporation (SPIC) já mantém conversações com a equipe do governador eleito de Minas Gerais, Romeu Zema. Os asiáticos pretendem apresentar até o fim de novembro, ainda na gestão de Fernando Pimentel, uma proposta pela participação da Cemig na hidrelétrica de Santo Antônio. O negócio, no entanto, só deverá ser concluído no primeiro trimestre de 2019, portanto já no mandato de Zema. A operação é complexa, pois envolve também a aquisição de fatias acionárias pertences a outros sócios, como Andrade Gutierrez e um FIP administrado pela Caixa Econômica. A participação da Cemig está avaliada em aproximadamente R$ 300 milhões.

#Spic

State Power avança sobre a Renova

20/09/2018
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A chinesa State Power Investment Company (SPIC), que já descarregou mais de R$ 9 bilhões em projetos hidrelétricos no Brasil, mira agora em geração eólica e solar. O alvo é a compra da Renova Energia, leia-se Cemig, dona de 45% do negócio. Estima-se que a participação da estatal mineira esteja avaliada em cerca de R$ 300 milhões. Consultada, a Cemig garantiu que não há qualquer negociação com os chineses. A SPIC não quis se manifestar.

#Cemig #Spic

Ventania chinesa

27/06/2018
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Ventania chinesa Seria o segundo grande movimento dos chineses neste segmento no Brasil. No ano passado, a SPIC comprou os ativos de energia eólica da australiana Pacific Hydro no Brasil.

#Spic

Enquanto houver sol…

29/05/2018
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A chinesa State Power Investment (SPIC), que desembolsou US$ 2 bilhões pela hidrelétrica de São Simão, tem planos de construir um grande parque de energia solar no Nordeste.

#Spic

Seguro anti-Lava Jato

16/10/2017
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A demora na venda da participação da Cemig na Usina de Santo Antônio para a chinesa State Power Investment Overseas (Spic) não passa apenas por pendências financeiras. O impasse se deve, sobretudo. a exigências jurídicas feitas pelos asiáticos para se proteger de eventuais punições no âmbito da Lava Jato. Denúncias de corrupção pesam sobre o consórcio responsável pela construção e operação da hidrelétrica. Em suas delações, executivos da Odebrecht, uma das acionistas, relataram o pagamento de propina para a obtenção de recursos do FI-FGTS.

#Cemig #Lava Jato #Spic

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