Tag: Nike

Futebol

CBF age para apagar incêndio com patrocinadores

25/01/2024
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De volta à presidência da CBF, Ednaldo Rodrigues iniciou um “road show” junto aos maiores patrocinadores da entidade, um cast de pesos-pesados que inclui Itaú, Vivo, AmBev e Nike. Nas conversas, tem procurado ressaltar os “feitos” da sua gestão e assegurar que seu retorno ao cargo é definitivo. A prioridade de Rodrigues é aparar arestas com o banco dos Setúbal e a operadora de telefonia, os dois apoiadores mais incomodados em ver suas marcas associadas ao imbróglio jurídico e político da CBF.

Em dezembro, Itaú e Vivo, assim como a Mastercard, enviaram uma carta conjunta à entidade manifestando “profunda insatisfação com o modelo de gestão administrativa e liderança adotada pela confederação”. Na área jurídica da CBF, a missiva foi interpretada como uma possível estratégia das empresas com o objetivo de preparar o terreno para eventuais medidas judiciais mais à frente, em um cenário mais radical incluindo até mesmo a possibilidade de ruptura dos contratos de patrocínio. Consultados, Itaú e Vivo não se manifestaram.

Rodrigues ficou quase um mês afastado do cargo por decisão da 21ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Voltou ao comando da CBF no último dia 4 de janeiro, amparado em uma liminar do ministro Gilmar Mendes.

#Ambev #CBF #Itaú #Nike #Vivo

Empresa

Grupo SBF aumenta investimentos na marca Nike

14/12/2023
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O Grupo SBF/Centauro, dono da operação da Nike no Brasil, aposta suas fichas na expansão das lojas físicas. Segundo o RR apurou, já há cinco inaugurações engatilhadas para 2024, todas em grandes capitais. Entre elas, está a reabertura de uma mega loja no shopping Rio Sul, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Neste ano, a SBF abriu dez lojas da marca norte-americana, após um razoável período de redução dos investimentos no varejo físico e fechamento de pontos de venda da Nike. Consultado, o Grupo SBF informou que “não comenta rumores de mercado”.

 

#Centauro #Grupo SBF #lojas física #Nike

Esportes

Nike pega carona em desagravo a Vini Jr.

15/06/2023
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A CBF articula com seus patrocinadores o lançamento de mensagens de combate ao racismo por ocasião do amistoso contra Guiné, no próximo sábado. O jogo será um desagravo a Vinicius Jr, alvo de seguidas injúrias raciais na Espanha – a seleção brasileira vestirá um uniforme preto pela primeira vez na história. A iniciativa interessa, sobretudo, à Nike, maior parceira da CBF, a quem paga cerca de US$ 35 milhões por ano. Em primeiro lugar, a empresa enxerga na ação uma possibilidade de reaproximação com o próprio Vini Jr., com quem está no meio de um contencioso – o atleta entrou na Justiça para romper o contrato de patrocínio com os norte-americanos. Além disso, associar sua marca ao combate ao racismo é uma oportunidade de a Nike purgar antigos pecados. A companhia já teve seu nome associado a denúncias de trabalho escravo na Ásia. Há cerca de três anos, a Nike foi citada em uma lista de empresas que estaria explorando trabalho forçado do povo uigur, minoria muçulmana da China. Consultada pelo RR, a Nike informou que “tem uma longa história de luta contra a intolerância, o ódio e a desigualdade em todas as formas. Apoiamos nossos atletas e parceiros na tomada de medidas para construir um futuro melhor”.

#CBF #Nike #Vini. Jr.

Negócios

Patrocínio da Fiat é o primeiro mata-mata da CBF após a Copa

29/12/2022
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O quanto a derrota na Copa do Mundo atingiu o ativo “seleção brasileira”? É o que a diretoria da CBF vai começar a descobrir logo no início de 2023 com a temporada de renovações dos seus milionários contratos de patrocínio. O primeiro caso da fila é o da Fiat Chrysler. A rigor, o acordo se encerra em março, mas, segundo o RR apurou, a Confederação já iniciou movimentos na tentativa de estender a parceria. Até o momento a montadora ainda não sinalizou à CBF se vai renovar ou não o contrato. A companhia tem dado prioridade a ações de marketing com prazos mais curtos – o atual acordo vigora desde 2019 – e com alcance junto a diferentes públicos.  

Outro caso delicado para a CBF é a parceria com a Nike, que já dura 27 anos. O atual contrato vence apenas em 2026, mas o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, sinalizou à empresa norte-americana que pretende renegociá-lo já neste ano – conforme o RR já informou.

A questão é que, de acordo com a fonte da newsletter, as primeiras cifras aventadas pela CBF não foram bem recebidas pela Nike: a Confederação quer cerca de US$ 40 milhões por ano e royalties sobre as vendas de produtos.  

Em 2022, a CBF atingiu o dobro de contratos de patrocínio (20) em comparação com a Copa do Mundo da Rússia, em 2018. Esses acordos respondem por mais da metade do faturamento da instituição – R$ 1,01 bilhão em 2021. No rol de patrocinadores da “amarelinha” figuram ainda marcas como Itaú, Vivo e Guaraná Antarctica. 

#CBF #Fiat #Nike

Esportes

CBF tira de cena mais de um milhão de camisas piratas

5/12/2022
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A poucas horas da seleção brasileira entrar em campo pelas oitavas de final da Copa, a CBF comemora uma marca: de outubro para cá, a entidade estima ter tirado de circulação mais de um milhão de camisas piratas. A operação de guerra contra a venda de produtos falsificados – antecipada pelo RR em setembro  – tem se dado em várias frentes. A CBF fechou um acordo com o Instagram para derrubar perfis com anúncios de camisas piratas da seleção – segundo RR apurou, mais de 150 contas foram suspensas até o momento. Além disso, a entidade tem pressionado plataformas de e-commerce para coibir a venda de produtos clandestinos. No Mercado Livre, por exemplo, a varredura foi radical: não há um só anúncio de uniformes falsificados, utilizando clandestinamente a marca da Nike. Em tempo: a CBF vai usar essa caçada contra uniformes piratas como moeda de troca na renovação do patrocínio da Nike.  

 

#CBF #Mercado Livre #Nike

Negócios

A torção de Neymar também dói no bolso

28/11/2022
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A “holding Neymar” já faz as contas das possíveis perdas financeiras caso o craque não volte a jogar na Copa do Mundo do Catar. As projeções doem tanto no bolso quanto o inchado tornozelo do jogador. Estima-se que o prejuízo possa chegar à casa dos US$ 10 milhões. O cálculo leva em consideração potenciais acordos pós-Copa, que tendem a diminuir consideravelmente com a ausência do jogador da competição. No entanto, a maior parte desse valore se refere a cláusulas de performance individual e de exposição que constam em contratos já em vigor. Um exemplo: alguém acha que foi por desleixo que Neymar se deixou filmar na volta para o segundo tempo da partida contra a Sérvia com o calção abaixado e uma cueca com a marca Puma em letras enormes sendo exibida para o mundo? Detalhe: nesse momento, o jogador não usava a camisa da seleção brasileira, da Nike. Ou seja: durante quase 20 segundos, as câmeras focaram na marca Puma, seu patrocinador oficial, e não na logo do parceiro da CBF.  

A torção de Neymar machuca, por tabela, a miríade de executivos, assessores e marqueteiros que cercam o jogador. A “empresa Neymar” é uma das grandes corporações do business esportivo. Segundo dados da revista Forbes, o jogador ganha por ano cerca de US$ 55 milhões do PSG, entre salários e bônus por metas. Some-se a isso os mais de US$ 32 milhões estimados em contratos de publicidade. A contusão de Neymar é uma comoção nacional, para a torcida brasileira, e internacional, para o seu numeroso staff. Bem, caso o jogador não volte a atuar na Copa, sempre haverá saídas engenhosas para recuperar o brilho perdido. Um exemplo vem de 2018, quando o atacante foi duramente criticado por seu desempenho na Copa da Rússia e pela fama de “cai cai”. A “Neymar Company” fez do limão uma lucrativa limonada. Em um vídeo de um minuto e meio, exibido em horário nobre na TV, na noite de um domingo, 29 de julho, Neymar fez um desabafo falando de suas dificuldades, contusões e lamentando as críticas que recebeu. A catarse não passava de um anúncio publicitário bancado pela Gillette. 

 

#CBF #Neymar #Nike

Negócios

CBF põe na mesa o quanto vale a “amarelinha”

24/11/2022
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US$ 40 milhões por ano e mais uma série de benefícios, notadamente em relação a royalties sobre as vendas. Segundo o RR apurou, é a partir desse piso que a direção da CBF já começou a discutir a renovação do contrato com o Nike. E ressalte-se o “piso”, porque essa cifra ainda pode subir em função do desempenho da seleção na Copa. O atual acordo vence apenas em 2026, mas o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, exige novos termos. Até porque quer dar suas tintas autorais a um acordo firmado no já remoto ano de 2007. E com um agravante, ao menos de imagem: o contrato em vigor com a Nike foi fechado pelo então nº1 da entidade Ricardo Teixeira, uma época em que sabidamente o compliance da CBF foi chutado para escanteio.

#CBF #Nike

CBF entra de sola

5/10/2022
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O departamento jurídico da CBF estuda notificar o Grupo SBF, responsável pela operação da Nike no Brasil. O motivo são os recorrentes atrasos na entrega de uniformes oficiais da seleção brasileiro ao varejo a pouco mais de um mês da Copa do Mundo. Falta camisa até mesmo na Centauro, rede de lojas controlada pelo próprio grupo. Trata-se de um ponto a mais de desgaste da CBF com a Nike. A entidade quer renovar o contrato com a patrocinadora e exige a inclusão de uma cláusula prevendo o pagamento de royalties pela venda de camisas.

#CBF #Grupo SBF #Nike

Acervo RR

Risco Argentina

30/08/2022
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O Grupo Dass, representante de marcas como Nike, Adidas e Asics, está reavaliando suas operações na Argentina. Nas últimas semanas, teria demitido mais de 100 funcionários. Não deve parar por aí. As novas medidas sobre a mesa vão de cortes de produção à suspensão de algumas de suas fábricas de calçados. Dona de três grandes unidades fabris no país vizinho, a empresa tem sido atingida pela decisão do governo de Alberto Fernández de impor cotas à importação de matérias-primas e pela escassez de dólares.

#Adidas #Argentina #Asics #Grupo Dass #Nike

Amarelinha

19/08/2022
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A CBF promete fazer jogo duro na renegociação do contrato com a Nike. Segundo o RR apurou, a entidade vai partir de um aumento de 20% nos valores do patrocínio. Se a seleção trouxer o hexa do Catar, a inflação será ainda maior.

#CBF #Nike

Ritmo lento

2/06/2022
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A Centauro, dona da operação da Nike no Brasil, já estuda empurrar para o ano que vem parte das novas lojas da marca previstas para 2022. Com a alta do câmbio – uma expressiva parcela dos produtos é importada -, os resultados da divisão Nike estão causando cãibras financeiras no grupo.

#Centauro #Nike

Just do it

7/12/2020
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A Centauro, que acaba de concluir a compra das operações da Nike no Brasil, está fazendo um estudo para o fechamento de lojas deficitárias da marca norte-americana. O RR apurou que três dos 31 pontos de venda da Nike já estão condenados à morte.

#Centauro #Nike

Escola Nike

15/05/2020
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A Adidas também estuda a venda de suas operações no Brasil – a exemplo da Nike, que negociou o uso da sua marca no país para a Centauro. Nos últimos anos, a gigante alemã de material esportivo tem enxugado seus negócios no Brasil, com o fechamento de lojas e a redução de acordos com clubes de futebol.

#Adidas #Nike

De volta ao game

20/02/2020
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A Centauro, que comprou a operação da Nike no Brasil por R$ 900 milhões, pretende dar novo gás à presença da marca no futebol brasileiro. Quer fechar ao menos com dois grandes clubes neste ano. Hoje, além da seleção brasileira – contrato que já deu até CPI –, a
Nike veste apenas o Corinthians entre os top 10 do país.

#Centauro #Nike

Sola gasta

15/10/2018
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A Nike está reduzindo o seu ritmo no Brasil. A empresa fechou sua loja outlet no Centro do Rio de Janeiro e, segundo o RR apurou, deverá desativar outros três pontos de venda no país até fevereiro de 2019.

#Nike

Patrocínio chinês

25/06/2018
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A fabricante de material esportivo chinesa 361o estaria aguardando o fim da Copa para fazer uma oferta de patrocínio à seleção brasileira. Trata-se de um lugar cativo da Nike desde 1996.

#Copa do Mundo #Nike

O lugar da Nike

6/10/2017
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Tem chinês de olho até na camisa canarinho. A fabricante de material esportivo 361 quer assumir o lugar da Nike como patrocinadora da CBF após a Copa do Mundo.

#CBF #Nike

Amigos do Ronaldo

23/08/2017
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As redes sociais não perdoam. Desde domingo, quando Ronaldo trocou abraços com João Doria em evento da Nike no Ibirapuera, pululam na internet fotos do Fenômeno com seus “aliados”, de Aécio Neves a cartolas da CBF. Como de hábito, sobrou também para Luciano Huck.

#João Doria #Nike #Ronaldo Fenômeno

CBF e Nike: divórcio à vista?

9/08/2017
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A longa e controversa tabelinha entre a CBF e a Nike parece caminhar para o seu epílogo. O RR apurou que a entidade tem conversado com outros fabricantes de material esportivo, entre os quais Adidas e a norte-americana Under Armour. A troca de fardamento se daria após a Copa do Mundo da Rússia.

A Nike tem sido pressionada por acionistas e autoridades norte-americanas a romper o patrocínio de 22 anos à seleção brasileira, um negócio que lhe rendeu muito dinheiro, grande visibilidade, mas também maculou sua marca e a colocou no centro de um escândalo internacional. A amarelinha da seleção brasileira é hoje uma camisa encardida pelas denúncias envolvendo a relação Nike/CBF. A parceria é alvo de investigações nos Estados Unidos e na Espanha. No mês passado, a Justiça espanhola expediu uma ordem de captura contra o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira, acusado de participar de um esquema de desvio de recursos em contratos para a venda dos amistosos da seleção brasileira.

Seu “parceiro de ataque” nesse jogo seria o ex-presidente do Barcelona Sandro Rosell. A investigação bate diretamente na Nike. Preso em maio deste ano, Rosell era executivo da companhia norte-americana quando ela iniciou a parceria com a CBF, então comanda por Teixeira. Segundo a Justiça dos Estados Unidos, o contrato teria rendido um “bicho” de US$ 15 milhões ao cartola. Consultada sobre o fim da parceria e as tratativas com outros fabricantes, a CBF disse “desconhecer qualquer informação neste sentido”. A Nike, por sua vez, afirmou que “não comenta detalhes de contratos respaldados por cláusulas de confidencialidade”.

#CBF #Nike

CBF entra de sola nos ex-patrocinadores

6/07/2016
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 O sinal de alerta está aceso no Banco Itaú, Nike , Vivo, Samsung e demais patrocinadores da seleção brasileira. O motivo é a truculência com que a CBF vem tratando seus ex-parceiros. A entidade entrou na Justiça contra a BRF, com quem manteve contrato até o início deste ano. A justificativa é que a Sadia está fazendo “marketing de emboscada” em sua campanha publicitária para a Olimpíada ao vestir seu tradicional mascote com uma camisa verde e amarela. Ou seja: ao que tudo indica, Marco Polo Del Nero e cia. entendem que a CBF tem a primazia sobre as cores da bandeira. A BRF não está sozinha. Segundo o RR apurou, a Confederação também está abrindo um processo contra a Michelin, que patrocinava a seleção brasileira até fevereiro. A alegação é de que a empresa francesa não teria cumprido cláusulas do contrato relativas ao prazo e aos valores da rescisão. Procurada, a BRF confirmou o processo e disse lamentar a “postura da CBF”. Como apoiadora oficial da Rio 2016, a empresa afirma ter o direito contratual de usar os uniformes das equipes brasileiras, cujas cores “não são exclusivas da entidade”. A CBF não quis comentar o assunto. A Michelin também não se pronunciou.  Ao olhar para a BRF e a Michelin, os atuais patrocinadores da CBF temem o efeito do “eu sou você amanhã”. A percepção é de que a entidade iniciou uma caça às bruxas em represália aos ex-parceiros. E não são poucos. A escalação inclui ainda nomes como Gillette e Unimed. Não por coincidência, o turnover publicitário cresceu consideravelmente nos últimos dois anos, em meio aos seguidos escândalos envolvendo os ex e atuais cartolas da entidade. Ricardo Teixeira sumiu do mapa. O também ex-presidente José Maria Marin cumpre regime de prisão domiciliar em Nova York. Já Marco Polo Del Nero não sai do Brasil nem a decreto, temendo ter o mesmo destino de Marin, seu antecessor, preso na Suíça e extraditado para os Estados Unidos.

#BRF #futebol #Gillette #Itaú #José Maria Marin #Marco Polo Del Nero #Michelin #Nike #Samsung #Unimed #Vivo

Tá na mesma linha?

21/08/2015
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A CPI do Futebol pretende convocar executivos das empresas patrocinadoras da CBF, como Vivo, General Motors, Samsung e, sempre ela, a Nike.

#CBF #General Motors #Nike #Samsung #Vivo

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