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CBF age para apagar incêndio com patrocinadores

  • 25/01/2024
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De volta à presidência da CBF, Ednaldo Rodrigues iniciou um “road show” junto aos maiores patrocinadores da entidade, um cast de pesos-pesados que inclui Itaú, Vivo, AmBev e Nike. Nas conversas, tem procurado ressaltar os “feitos” da sua gestão e assegurar que seu retorno ao cargo é definitivo. A prioridade de Rodrigues é aparar arestas com o banco dos Setúbal e a operadora de telefonia, os dois apoiadores mais incomodados em ver suas marcas associadas ao imbróglio jurídico e político da CBF.

Em dezembro, Itaú e Vivo, assim como a Mastercard, enviaram uma carta conjunta à entidade manifestando “profunda insatisfação com o modelo de gestão administrativa e liderança adotada pela confederação”. Na área jurídica da CBF, a missiva foi interpretada como uma possível estratégia das empresas com o objetivo de preparar o terreno para eventuais medidas judiciais mais à frente, em um cenário mais radical incluindo até mesmo a possibilidade de ruptura dos contratos de patrocínio. Consultados, Itaú e Vivo não se manifestaram.

Rodrigues ficou quase um mês afastado do cargo por decisão da 21ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Voltou ao comando da CBF no último dia 4 de janeiro, amparado em uma liminar do ministro Gilmar Mendes.

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