Tag: Copa do Mundo

Rebaixamento

19/10/2022
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O Grupo SBF tornou-se uma das grandes bolas fora do mercado. Apesar da expansão do número de lojas e da aquisição de plataformas de e-commerce, a dona da varejista Centauro acumula uma queda do seu valor de mercado de quase 30% nos últimos 12 meses. A um mês da Copa do Mundo, a expectativa de um salto das cotações da rede de lojas esportivas está longe de se consumar.

#Centauro #Copa do Mundo #Grupo SBF

Parece até que não vai ter Copa

7/10/2022
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A pouco mais de um mês para a Copa do Mundo, os fabricantes de TV da Zona Franca de Manaus estão bem atrás no placar. Segundo dados obtidos pelo RR, as vendas caíram cerca de 7% em agosto em relação a igual período no ano passado. É o terceiro mês seguido de queda, em um momento que já deveria apontar para uma tendência de recuperação. No mesmo intervalo de comparação, a indústria local produziu cem mil TVs a menos. Péssima notícia para um setor já duramente atingido pela disparada dos preços dos componentes nos últimos dois anos, ainda como reflexo dos seguidos lockdown da indústria chinesa em função da Covid-19.

#Copa do Mundo #Zona franca de Manaus

A bola está com Neymar e cia.

13/09/2022
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A CBF vai aguardar pela Copa do Mundo para negociar com empresas internacionais o novo contrato de venda dos amistosos da seleção brasileira no exterior. A entidade aposta na eventual conquista do hexa para inflacionar o valor do seu principal ativo. Segundo o RR apurou, a diretoria da CBF pretende fechar um acordo mais curto, com validade, no máximo, de quatro ou cinco anos. O contrato com a Pitch International, que terminará em dezembro, já está em vigor há quase dez anos. Foi assinado na polêmica gestão de José Maria Marin, que cumpre prisão domiciliar em Nova York.

#CBF #Copa do Mundo #futebol

Título antecipado

16/08/2022
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Ao menos fora dos gramados, Neymar já garantiu uma Copa do Mundo melhor do que o anterior. A “holding Neymar” deverá faturar em 2022 algo perto de US$ 30 milhões com publicidade, 50% a mais do que em 2018.

#Copa do Mundo #Neymar

CBF blinda seus políticos

4/07/2022
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A CBF está formulando uma cartilha para jogadores e comissão técnica na Copa do Mundo do Catar. Ainda que a competição esteja programada para depois das eleições, a maior preocupação do presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, é coibir pronunciamentos de cunho político. O cuidado parece ter endereço: o próprio técnico Tite, que, nas redes sociais, costuma  despertar o ódio das brigadas digitais bolsonaristas por uma suposta proximidade do ex-presidente Lula.

#CBF #Copa do Mundo #Lula #Tite

B de bilhão

27/04/2022
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Com base nos contratos de patrocínio já engatilhados para a Copa do Mundo, a CBF já trabalha com uma meta de receita para este ano acima de R$ 1,2 bilhão – R$ 200 milhões a mais do que a projeção inicial. É uma máquina de fazer dinheiro.

#CBF #Copa do Mundo

Amarelinha

6/04/2022
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No rastro da Copa do Mundo, a CBF planeja para este ano duas emissões de fan tokens da seleção brasileira, em cifras superiores a R$ 50 milhões. No primeiro lançamento de criptoativos, no ano passado, a entidade arrecadou R$ 90 milhões. A operação, ressalte-se, chamou a atenção não só pelos valores, mas pelo parceiro: a empresa turca Bitci, pouco conhecida no mercado global.

#CBF #Copa do Mundo

Bife ancho

4/11/2021
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No embalo de Copa do Mundo de 2022, a norte-americana Rhône Capital tem planos de levar a Fogo de Chão para o Catar. A rede de  churrascarias brasileira já está presente no Oriente Médio, com um restaurante na Arábia Saudita, na cidade de Jeddah, e outro nos Emirados Árabes, mais precisamente em Dubai. Sob a batuta da gestora norte-americana, a Fogo de Chão é hoje mais estrangeira do que brasileira: só nos Estados Unidos, são 46 churrascarias, contra apenas seis no Brasil.

#Copa do Mundo #Fogo de Chão

Pandemia deixa o Brasil em impedimento no mapa do futebol

24/06/2020
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O Brasil está ameaçado de sofrer um isolamento no mapa do futebol sul-americano. O país, epicentro do coronavírus na região, é visto como o grande obstáculo para a realização de competições que movimentam mais de R$ 1,5 bilhão – Libertadores, Sul-Americana, Recopa e as eliminatórias da Copa do Mundo. Segundo o RR apurou, a cúpula da Conmebol, órgão máximo do futebol no continente, já discute a hipótese de retomada dos torneios, a partir de agosto ou setembro, sem jogos em solo brasileiro.

Seria a condição para a participação dos clubes nacionais e da própria seleção brasileira. Apenas jogadores e membros da comissão técnica testados para a Covid-19 teriam autorização para viajar aos países vizinhos. É mais uma sequela da trôpega gestão da pandemia pelo governo Bolsonaro. A CBF trabalha nos bastidores na tentativa de evitar essa quarentena para o futebol brasileiro.

No entanto, de acordo com a mesma fonte, dirigentes de outros países têm manifestado o receio de que suas equipes circulem por aeroportos, hotéis e estádios brasileiros. No jogo da pandemia, a América do Sul dá uma goleada no Brasil. Na média, os países da região registram 2,7 mil infectados e 85 mortes para cada milhão de habitantes. No Brasil, esses índices alcançam 4,3 mil contaminados e 214 óbitos.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, enviou sinais a dirigentes de clubes de que já trabalha pela reprovação da MP 984, editada por Jair Bolsonaro com o propósito de alterar as regras para a venda de direitos de transmissão no futebol brasileiro.

#CBF #Conmebol #Copa do Mundo #Covid-19

Petrodólares para dar e comprar

28/12/2018
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A Casa de Thani, leia-se a dinastia que governa o Catar, não vai poupar petrodólares para propagandear a Copa do Mundo de 2022. Além da Copa das Confederações, um ano antes, pretende fechar um pacote de amistosos da seleção brasileira no país para mostrar ao mundo os estádios do Mundial. O emirado vai gastar mais de US$ 30 bilhões para erguer suas suntuosas arenas.

#Copa do Mundo

O 7×1 ainda cobra o seu preço no bolso da Viúva

8/08/2018
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A Copa do Mundo da Rússia já terminou e os cofres públicos brasileiros ainda pagam a conta da gastança de 2014. No quesito “imobiliário”, o Itaquerão e a Arena Pantanal despontam como os campeões de problemas. Segundo o RR apurou, uma nova tentativa de acordo entre o Corinthians e a Caixa Econômica naufragou.

O clube paulista não conseguiu renegociar o valor das parcelas e o prazo de financiamento feito pelo BNDES com recursos repassados pela CEF, responsável pela cobrança do crédito. O banco federal tem usado chuteiras com travas de alumínio nas negociações, até em função do tamanho da bola de neve. O passivo acumulado já estaria na casa de R$ 1,3 bilhão, quase três vezes o valor original do empréstimo (R$ 500 milhões).

Procurados, Corinthians e Caixa não se pronunciaram. Em outros gramados, o governo do Mato Grosso tenta dar um destino à Arena Pantanal. O governador Pedro Taques definiu o mês de novembro como o novo prazo para entregar o estádio a um operador privado. Que assim seja. No entanto, a concessão – a princípio, sob o regime de Parceria Público Privada (PPP) – já foi adiada duas vezes por falta de interessados.

Segundo o governo, uma empresa apresentou uma Manifestação de Interesse Privado (MIP) para a administração da Arena, mas a proposta ainda está em estudo. A Arena Pantanal parece ter sido erguida para dar errado. O Ministério Público investiga denúncias de propinas na construção; a Mendes Junior, responsável pelo empreendimento, abandonou os canteiros sem concluir as obras, e o estádio é um monumento ao desperdício de recursos públicos. Com poucos eventos no ano, o governo do Mato Grosso é obrigado a gastar R$ 300 mil por mês para cobrir os custos de manutenção.

#BNDES #Copa do Mundo

A outra Copa da CBF

11/07/2018
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A CBF não saiu da Copa da Rússia de todo derrotada. Já entabulou entendimentos com potenciais patrocinadores para o ciclo até o Qatar 2022. É o caso da Emirates Airlines, que, neste caso, destronaria a Gol como a companhia aérea da seleção.

#CBF #Copa do Mundo

Fundos globais pressionam Fifa para voltar ao jogo

10/07/2018
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A grande jogada da Copa do Mundo não vem dos pés de Lukaku ou de Mbappé. Segundo informações filtradas junto à cúpula da CBF, grandes fundos globais têm feito uma marcação cerrada sobre o presidente da Fifa, Gianni Infantino. O objetivo é convencer a entidade a recuar em relação às regras para a propriedade de passes de jogadores, permitindo que investidores institucionais voltem a deter direitos econômicos de atletas. Foi assim até maio de 2015, quando a Fifa montou a retranca, banindo do futebol o que ela chama de “terceiros”.

A pressão vem, sobretudo, de potentados financeiros da China e do Oriente Médio, entre os quais o Mubadala, o fundo soberano de Abu Dhabi que administra mais de US$ 130 bilhões. As discussões envolveriam um esquema tático meio termo: a Fifa estipularia um teto para a participação de investidores nos direitos federativos, de forma a evitar que o jogador fosse retalhado em fatias entre diversos donos, como ocorria até 2015. Ou melhor, ainda ocorre: os contratos com “terceiros” assinados antes de 31 de dezembro de 2014 ainda serão considerados válidos até o fim de sua vigência. Pelo cálculo da entidade, a “higienização” completa do mercado levaria de três a quatro anos.

A título de exemplo: estima-se que ainda hoje mais de 70% dos jogadores brasileiros sejam esquartejados entre clubes e investidores. Não surpreende que a pressão maior sobre a Fifa venha da nova fronteira do futebol, a Ásia, onde espocam investidores sequiosos em fazer frente aos magnatas russos na disputa pela propriedade dos grandes clubes europeus e de suas estrelas. O interesse específico do Mubadala e de outros fundos do Oriente Médio está diretamente relacionado à realização da Copa do Qatar, em 2022.

É mais do que natural que os sheiks, emires e califas empenhem milhões de petrodólares ao longo dos próximos quatro anos com o intuito de atrair as atenções do mundo do futebol para a região. A possibilidade de voltar a investir nos direitos econômicos de atletas facilitaria a atração de grandes nomes para os clubes do Oriente Médio, com o fortalecimento dos campeonatos locais. Mas essa é apenas uma motivação pontual. O que realmente move os fundos é a possibilidade de voltar a transacionar um dos ativos mais valiosos do planeta. Entre 2013 e 2017, quando se transferiu para o PSG, Neymar teve uma valorização de mais de 300%. A Copa, lamentavelmente, freou essa escalada.

#CBF #Copa do Mundo #Fifa

Curto circuito trabalhista

2/07/2018
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Nos corredores da Eletrobras corre a informação de uma nova greve logo após a Copa do Mundo – em junho, houve uma paralisação de advertência de 72 horas. O motivo principal é o impasse em torno do dissídio coletivo. Mote da greve anterior, ao que parece a campanha contra a privatização já não é mais tão necessária assim…

#Copa do Mundo #Eletrobras

Patrocínio chinês

25/06/2018
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A fabricante de material esportivo chinesa 361o estaria aguardando o fim da Copa para fazer uma oferta de patrocínio à seleção brasileira. Trata-se de um lugar cativo da Nike desde 1996.

#Copa do Mundo #Nike

Canarinho Pistola

15/06/2018
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A dois dias da estreia do Brasil da Copa do Mundo, os assessores de Michel Temer ainda discutem o rito a ser seguido pelo presidente no próximo domingo. Há divergências, por exemplo, quanto à conveniência de se produzir imagens de Temer assistindo à partida com a camisa da seleção. Queira-se ou não, “amarelinha” em político virou símbolo de corrupto protestando contra o seu ofício

#Copa do Mundo #Michel Temer

O presidente “fantasma” da CBF

15/06/2018
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A ordem para o staff de comunicação da CBF é “sumir” com o presidente da entidade, Coronel Antônio Nunes, durante a Copa do Mundo. Contatos com a imprensa estão vetados e até mesmo a presença nos locais de treino da seleção será revista. O cartola tem cometido gafes atrás de gafes – a mais notória votar no Marrocos como sede da Copa de 2026, quando a própria CBF apoiava a candidatura conjunta de Estados Unidos, Canadá e México. Entre os demais dirigentes da entidade, já existe, inclusive, um movimento para antecipar a posse do presidente eleito da CBF, Rogerio Caboclo. A sucessão está marcada apenas para abril de 2019. É tempo demais para manter o Coronel Nunes nas sombras.

#CBF #Copa do Mundo

Brasil e Espanha são as ações em alta na “Bolsa da Rússia”

12/06/2018
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Os “títulos” do Brasil e da Espanha estão em alta. Circulou ontem no mercado relatório produzido pela LCA Consultores apontando as duas seleções como favoritas para a conquista da Copa do Mundo. De acordo com o estudo, assinado por quatro economistas, o Brasil tem 28,17% de chances de ser campeão, contra 26,98% dos espanhóis. Em terceiro lugar, distante da dupla, surge a Alemanha, com 15,52%. A seleção canarinho tem ainda 61,08% de probabilidades de alcançar as semifinais e 43,81% de chegar à decisão.

Já a Espanha, de acordo com o estudo, tem até mais chances de ficar entre os quatro semifinalistas (63,49%), ainda que uma possibilidade menor de jogar a final (41,92%). Segundo o relatório, Alemanha (52,22%) e França (38,54%) completarão as semifinais. Aviso a Tite: de acordo com a predição, o caminho da seleção brasileira até o título terá México nas oitavas, Bélgica nas quartas, França na semifinal e Espanha na final. Oxalá! Ressalte-se que, em 2014, os oráculos da LCA falharam. O mesmo estudo indicou o Brasil como o mais forte candidato ao título, com 20% de probabilidades.

Ainda assim, justiça seja feita, o trackrecords é positivo. Em 2010, na África do Sul, o relatório cravou a Espanha como a favorita à conquista, o que, de fato, se consumou. E, na última Copa, mesmo errando o campeão, o estudo apontou três dos quatro semifinalistas – Brasil, Alemanha e Argentina. E o 7×1? Essa era absolutamente imprevisível. O modelo desenvolvido pelos economistas da LCA se baseia no vertiginoso cruzamento de dados de uma amostra de cerca de três mil jogos entre seleções desde a Copa de 2014. Em vez do ranking Fifa, o estudo utilizou o “Elo rating”, sistema desenvolvido por um físico de origem húngara para inferir de forma rápida a “habilidade” de jogadores de xadrez. O conceito, segundo os economistas, pode ser aplicado em qualquer jogo de soma zero, caso do futebol.

#Copa do Mundo

Desimportante

4/06/2018
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Michel Temer descartou a ideia de viajar à Rússia para a estreia da seleção na Copa. De tão desimportante, a missão de representar o governo cairá no colo do ministro do Esporte, Leandro Cruz.

#Copa do Mundo #futebol #Michel Temer

A Copa de Temer é outra

29/05/2018
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Em meio à grave crise deflagrada pela paralisação dos caminhoneiros, o Palácio do Planalto se debruça sobre uma questão a esta altura absolutamente prosaica: a presença ou não de Michel  na estreia do Brasil na Copa, no dia 17 de junho, em Rostov. O marqueteiro Elsinho Mouco, que ainda age como se o presidente fosse disputar a eleição, defende sua viagem à Rússia. Eliseu Padilha e Romero Jucá acham a ideia um disparate. E Temer? Como de hábito, o mais provável é que reflita, reflita, reflita e nada decida, o que, neste caso, significará ficar onde está.

Por falar em Copa, as vendas de camisas da seleção brasileira estão acima das projeções da Nike. Até o momento, o total comercializado já equivale ao dobro das vendas acumuladas no fim de maio de 2014. Isso, ressalte-se, em um intervalo menor: a Nike lançou a linha 2018 apenas em março – no Mundial do Brasil, as vendas começaram no início do ano. A essa altura, a julgar pelo panelaço contra Michel Temer no domingo à noite, é possível que as novas camisas tenham outra serventia além da torcida pela seleção.

#Copa do Mundo #Michel Temer

Negócios

Amarelinha

27/11/2017
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Marco Polo Del Nero despachará quase toda a diretoria da CBF para o sorteio dos grupos da Copa do Mundo, no dia 1 de dezembro, em Moscou. Ele mesmo, no entanto, permanecerá no Brasil, longe do alcance do FBI e da Interpol. O
vexame maior está reservado para junho do ano que vem, quando provavelmente pela primeira vez na história o presidente da CBF não acompanhará a seleção numa Copa.

#CBF #Copa do Mundo #Marco Polo Del Nero

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