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O presidente da Vibra, Ernesto Pousada, tem feito um corpo a corpo junto aos principais fundos acionistas da empresa e bancos de investimento. As conversas passam por três pontos: dividendos, dividendos e dividendos. Pousada vem tentando dissipar os rumores de que a recente aquisição dos 50% restantes da Comerc, um negócio de R$ 3,5 bilhões, terá impacto sobre a política de remuneração dos acionistas da Vibra. O CEO garante que a regra de distribuição de, no mínimo, 40% do lucro líquido será mantida, prática esta, ressalte-se, que tornou a companhia uma das darlings do mercado. O que Pousada não diz é se a Vibra, ao menos no curto prazo, terá espaço para pagar dividendos extraordinários. Analistas da Goldman Sachs já disseram que não.
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