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Circula à boca miúda entre pessoas próximas ao empresário Carlos Sanchez que a sua relação com o BTG anda azeda. Sanchez, dono da EMS, estaria debitando a fracassada tentativa de fusão com a Hypera na conta do banco, estrategista da operação. Consta que partiu da instituição financeira a ideia de que o empresário montasse uma posição acionária na concorrente – comprou em mercado quase 5% do capital – para chegar com um trunfo à mesa de negociações. Pode ser. Mas quem conhece Sanchez de perto sabe muito bem que a responsabilidade do BTG pela atabalhoada negociação vai até a página 3.
A partir dali pesou o estilo agressivo do empresário, que tentou impor a fusão. Deu no que deu: João Alves de Queiroz Filho, o Junior, acionista de referência da Hypera, raspou o tacho dos papéis em bolsa, aumentou sua participação e fechou às portas à investida da EMS. Ainda assim, no entorno de Sanchez, a aposta é que ele vai voltar à carga. Com ou sem o BTG.
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