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O deputado e diretor de ética e transparência da CBF, Marcelo Aro, parece ter o corpo fechado. Os próprios parlamentares davam como certo seu indiciamento no relatório da CPI do Futebol. Mas, para espanto geral, seu nome ficou de fora da lista. Ao contrário de Marco Polo Del Nero e outros três dirigentes da CBF.
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