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O trabalhismo internacional, ao que parece, está mais em alta com o governo Bolsonaro do que o similar doméstico. Hoje, representantes de centrais sindicais da África do Sul, China, Índia e Rússia, que estão em Brasília para participar de um seminário, serão recebidos por autoridades brasileiras. Na agenda, encontros com o ministro Paulo Guedes e o secretário da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. Talvez os forasteiros possam levar algumas reivindicações da CUT, Força Sindical e congêneres, que foram barradas na composição do Grupo de Altos Estudos que discute a nova reforma trabalhista, sob o comando de Marinho.
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