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A Pague Menos, um dos maiores grupos do varejo farmacêutico do país, está passando por um momento de inflexão estratégica. Depois de anos de forte expansão, a prioridade agora é reduzir o nível de alavancagem, ou seja, frear a expansão da rede de lojas para se concentrar no equilíbrio financeiro. O total de inaugurações neste ano deve girar em torno de 50 lojas, número modesto para os padrões recentes do grupo controlado por Deusmar de Queirós. Cada tempo com a sua prioridade. Entre junho de 2024 e junho deste ano, a Pague Menos já reduziu sua relação dívida líquida/Ebitda de 3,4 vezes para 2,6 vezes. Mérito do executivo Jonas Marques Neto, primeiro CEO da companhia de fora da família controladora. O índice, no entanto, ainda está acima do patamar considerado confortável pela direção da empresa. Internamente, o grupo cearense trabalha com a meta de chegar a uma relação de 2 para 1 até o fim deste ano.
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