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O que, à época, foi motivo de desgosto virou razão de alivio para a diplomacia brasileira. Em novembro do ano passado, o então presidente eleito Jair Bolsonaro intercedeu junto a Michel Temer para que o Brasil retirasse sua candidatura para sediar a Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas (COP-25). Parece ter tido uma premonição. Se o Brasil tivesse se mantido como anfitrião do evento, representantes das grandes potências mundiais estariam no país a partir de 11 de novembro, pouco mais de um mês depois do inflamável discurso de Bolsonaro na ONU.
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