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Vão de mal a pior as relações entre a Camargo Corrêa e o governo da Colômbia. Autoridades locais pressionam o Consórcio CCCC Ituango, liderado pela empreiteira brasileira, a concluir as obras de construção da hidrelétrica de Ituango até 2023. O projeto é um grande enrosco, marcado por acusações cruzadas de parte a parte. A estatal colombiana Empresas Públicas de Medellín (EPM) processa o consórcio por suposto super faturamento nas obras – ver RR de 25 de janeiro. Por sua vez, o CCCC Ituango – do qual a Camargo Corrêa tem 55% – culpa a EPM pelos atrasos na construção da usina. Procurada, a empreiteira não quis se pronunciar.
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