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Regulação
Os três grandes fundos de pensão do país, Previ, Petros e Funcef, têm feito intensas gestões junto à Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) para o aumento do limite para investimentos no exterior. A informação é que a pressão maior vem do fundo de pensão da Petrobras. Segundo o RR apurou, a Petros trabalha com a meta de triplicar a proporção de suas aplicações internacionais até o fim de 2025. Atualmente, os recursos aportados fora do Brasil, integralmente em hedge funds, somam não mais de 0,6% do patrimônio total da fundação, algo em torno de R$ 650 milhões. Esses fundos vêm entregando uma das maiores taxas de rentabilidade entre os investimentos da Petros em renda fixa.
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