“Exílio” forçado no Ministério Público

  • 8/12/2021
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O procurador da República Guilherme Schelb, que já foi um dos nomes mais badalados do MPF e chegou a ser cotado para ministro da Educação no início do governo Bolsonaro, vive seu ostracismo na gestão de Augusto Aras. Schelb cumpre seu “exílio” como membro da Escola Superior do Ministério Público da União. No colegiado, participa de decisões mais prosaicas, como a inclusão de cursos na grade da instituição. De trajetória conturbada no MPF, o procurador chegou a ser suspenso pelo Conselho Nacional do Ministério Público após abrir uma empresa e pedir patrocínios a companhias privadas, como Souza Cruz e Coca-Cola.

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