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Nas contas de assessores de Onyx Lorenzoni, o novo Ministério do Trabalho e da Previdência deverá carregar cerca de 4,5 mil servidores da Pasta da Economia. Ou seja: na ponta do lápis, Paulo Guedes perderá algo como 5% dos quadros do seu ministério. Consultado pelo RR, o Ministério da Economia recusou-se a falar em números. De forma evasiva, disse que “está realizando o levantamento dos servidores para a efetivação da redistribuição do quadro”. Para quem sempre reclamou de excesso de funcionários públicos, Paulo Guedes vai sentir na pele o que significa uma redução de efetivo.
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