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A candidatura de Henrique Meirelles entrou em uma espiral de delírio. O núcleo de coordenação da campanha defende que o ex-ministro do STF e da Defesa Nelson Jobim seja sondado para a vice-presidência. Jobim traria uma articulação privilegiada com o PSDB, acesso mais estreito junto aos militares e fortalecimento dos laços com o mercado financeiro. Seria a “chapa gold” das eleições de 2018. Ocorre que parte do tucanato pensa o contrário. Ou seja: Jobim é quem deveria ser o cabeça da chapa, até por possuir todos os predicados citados. Em tempo: a dobradinha Henrique Meirelles-Nelson Jobim seria a chapa BTG-JBS. Jobim é conselheiro do banco. E Meirelles foi um empoado chairman do Banco Original, braço financeiro do grupo campeão da cadeia de proteína. Qualquer que seja o resultado das articulações, há uma certeza prévia: Geraldo Alckmin está sendo flambado à luz do dia. A conspiração vem por todas as latitudes, em um movimento sincronizado e liderado pelo próprio PSDB e pelo MDB, exatamente o vitro onde é fertilizada a dobradinha MeirellesJobim. O jogo de intriga está a pleno vapor. Os tucanos atribuem o vazamento das articulações para uma chapa Meirelles-Jobim ao próprio Alckmin, como forma de queimar a eventual candidatura da dupla. A toda conspiração corresponde uma contra conspiração em força igual e contrária.
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